22 de julho | 2007

Comissão do 43.º Fefol anuncia grupo gaúcho de Minas Gerais

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 A comissão executiva responsável pela organização do 43.º Festival do Folclore (Fefol), que neste ano começa no próximo dia quatro, primeiro sábado do mês de agosto, anunciou a presença do Grupo Folclórico Farroupilha (foto), sediado na cidade de Betim, mas de origem gaúcha, em meio aos que estarão representando o Estado de Minas Gerais, escolhido para ser o homenageado no evento.

A constatação foi feita pela editoria desta Folha da Região ao buscar, na rede mundial de informações (Internet), informações a respeito do Grupo Folclórico Farroupilha (GFF), como forma de melhor informar aos leitores por se tratar da primeira vez que o grupo se apresentará no festival.

"Motivados pelo amor à cultura gaúcha e sentindo a necessidade de divulgar cada vez mais nossa tradição, um grupo de amigos resolveu fundar o Grupo Folclórico Farroupilha. Nosso intuito nada mais é do que cultivar e representar o que nossos antepassados nos legaram, isto de uma forma que possa nos proporcionar alegria e descontração. O Grupo Folclórico Farroupilha se propõe a manter, incentivar, divulgar e apoiar o culto folclórico de todas as etnias, exaltando o conteúdo cultural, com ênfase no folclore gaúcho e Latino Americano. Tudo isso, com uma certa liberdade, respaldado por pesquisas de projeção folclórica. Os sapateios, o balanço das saias, o canto, a poesia, tudo nos tornam capazes de aproximar o presente do passado e difundir a cultura que encanta e ensina gerações inteiras", diz a página principal do endereço eletrônico do grupo.

O Grupo Folclórico Farroupilha, ainda segundo o endereço eletrônico, foi fundado em 27 de outubro de 2004, por algumas famílias de gaúchos que residem em Belo Horizonte, capital do Estado mineiro. O grupo, ainda pôde ser constatado, além do folclore gaúcho também apresenta danças do folclore da América Latina.

Na página visitada pela reportagem na tarde da quinta-feira (19), eles explicam que sentiram a necessidade de ter um espaço para que se reunissem, não só para cultuar a história e a cultura do Rio Grande do Sul, mas, principalmente, para o fortalecimento da amizade que tivesse como base os ensinamentos dos antepassados.

"Liberdade, Humanidade e Igualdade, valores que são pilares na formação do caráter do gaúcho de verdade, desde a Revolução Farroupilha, e que ainda hoje são difíceis de se encontrar na prática em alguns grupos e agremiações. Mas um sentimento muito forte de que isso seria possível, bastando tão somente a perseverança nesse sentido, fez com que esse grupo sonhasse com esses horizontes mais justos, e, num gesto de amor e respeito à tradição e a honestidade, fundasse o Grupo Folclórico Farroupilha (GFF)", dizem em outro trecho.

 

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