23 de agosto | 2015

ETE do Santa Fé corre o risco de transbordamento

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A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), compacta, implantada ao lado do córrego dos Pretos, no jardim Santa Fé, na zona leste da cidade, está correndo o risco de transbordamento caso não seja realizada a ampliação proposta. Com menos de três anos de inaugurada, ela já dá mostras claras de que não houve planejamento para sua construção ou então, na aprovação de novos loteamentos naquela região.

Pelo menos é isso que se pode entender das informações divulgadas à imprensa local pelo próprio diretor da Superintendência de Água, Esgoto e Meio Ambiente – Daemo Ambiental, Antônio Jorge Motta.

De acordo com Antônio Jorge Motta a ampliação é necessária porque a atual, que tem pouco mais de três anos de operação “está quase no limite máximo”. Ele explica que não se pode deixar no limite máximo por causa do perigo de transbordamentos.

Segundo ele, a expansão ou mesmo construção da segunda parte, deverá estar concluída até o mês de junho de 2016. Trata-se de uma obra de R$ 3,6 milhões cujo edital de licitação já teria sido publicado. “É uma obra que a gente pretende terminar até junho, julho, do ano que vem”, afirmou.

Motta informa que a nova ETE será ao lado da atual e que ambas vão “trabalhar conjuntamente”, porque o sistema foi projetado para 40 litros por segundo, mas foram implantados apenas 20 metros por segundo de capacidade de coleta e tratamento. “Então, agora a gente está ampliando para plena capacidade de tratar 40 litros por segundo o que vai atender aqueles bairros (zona leste) todos”.

 

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