27 de janeiro | 2013

Gepron não responde perguntas desta Folha

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A OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), denominada de Instituto de Gestão de Projeto da Noroeste Paulista – Gepron, não respondeu a questionamentos feitos pela reportagem desta Folha, através de e-mail encaminhado na quarta-feira desta semana, dia 23, à jornalista Fernanda Mariano, funcionária da Pontual Comunicação e responsável pela sua assessoria de imprensa.

Embora a reportagem tivesse combinado a troca de correspondências eletrônicas ainda na sexta-feira da semana passada, dia 18, na quinta-feira desta semana, dia 24, Fernanda Mariano fez contato por telefone avisando que a diretoria jurídica da Gepron indicou que as respostas deveriam ser procuradas com a Secretaria Municipal de Saúde.

Todas as questões estavam relacionadas ao funcionamento da UPA, desde a validade de contrato, ou seja, teria havido atualização nos valores a até a informação que surgiu na semana passada a respeito da fiscalização que está sendo levada a efeito pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE).

Outro questionamento diz respeito à continuidade da atividade da Geprom na UPA local e qual seria o quadro atual de funcionários, inclusive com o objetivo de fazer comparação pelo menos numérica com o que era no início.

Também foi questionado sobre o nome do diretor técnico e se seria real que a unidade teria ficado durante algum período sem um comando técnico, conforme se supõe a partir de uma entrevista do médico José Carlos Ferraz, reproduzida pelo jornal.

Outra questão apresentada foi sobre a diminuição do número de funcionários, principalmente após o período eleitoral, quando muitos problemas e reclamações começaram a surgir.

A eventual ausência de médicos, entre outras coisas, como a quantidade de atendimentos também foi questionada. Além disso, sobre um possível aumento dos atendimentos após ter iniciado as atividades na UPA e de quanto teria sido esse aumento.

Sobre o fato de questionar a Secretaria da Saúde diretamente, conforme foi proposto na resposta dada à reportagem, acaba se tornado uma forma de censura, uma vez que há muito esta Folha não consegue obter informações diretamente.

Por outro lado, em relação ao pedido de informações, a editoria desta Folha aguardou a chegada da respostas até o momento da fechamento da edição, às 22h19, mas de nada adiantou.

 

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