Uma situação inédita ocorreu na quinta-feira (09), a sexta noite do 43.º Fefol (Festival do Folclore) de Olímpia. Diferentemente da tradição para esta noite do evento, o público – 12.597 passaram pelas catracas – que foi à arena cultural, o maior desde a segunda-feira, observou um tempo bem menor para as apresentações.

Não fosse o fato de dois grupos permanecerem no palco oficial por mais de uma hora – cada um deles usou por 40 minutos –, a movimentação que terminou pouco mais de 23 horas teria sido encerrada bem mais cedo. Normalmente as apresentações vinham terminando depois da meia-noite.

As escolas "Santo Seno", "Prof. Reinaldo Zanin" e "Prof. Maurício César Alves Pereira", iniciaram as apresentações sendo que as três usaram o palco por 45 minutos.

Depois foi apresentada a Companhia de Reis Fernandes e o grupo da Dança de São Gonçalo, ambos de Olímpia, que ficaram no palco 25 minutos cada um. O Terno de Moçambique São Benedito e o Godap se apresentaram em seguida, sendo 15 minutos para os moçambiqueiros e 25 minutos para o parafolclórico.

Outro de Olímpia que se apresentou foi o Grupo de Dança Folclórica Raízes de Olímpia, que ficou no palco por 20 minutos. Já o Grupo Parafolclórico Jacoca, de Conde, Paraíba; e o Centro de Tradições Gaúchas Rancho Velho, de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, se apresentaram por 40 minutos cada um.