26 de outubro | 2020

Campanha eleitoral: o nível da baixaria do gabinete do ódio está aumentando

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“A alguns parece que o desespero se abateu
sobre a campanha do vereador candidato, a outros
resta a impressão de que o mesmo não tem
pulso e voz ativa para interromper o processo
de agressividade e desarmonia que ajudou
a instalar insuflando os Pit Bulls e
fingindo ser bom mocinho de fachada”.

Do Conselho Editorial

Muito embora o candidato vereador tente propagar a ideia de que está bem nas pesquisas, a fraudada não vale, seus correligionários abrigados no gabinete do ódio dão mostras de desespero.

Evidente que sua candidatura saiu na frente das demais, deu mostras de um potencial financeiro muito grande na quantidade de carros adesivados, quantidade de cabos eleitorais, carreatas na vilas, distribuição de santinhos e presença nas redes sociais.

Com todo o aparato, era de se esperar que sua campanha estivesse em destaque e pontuada nas pesquisas internas de forma bem robusta e sem ofertar grandes perigos à pretensão de ocupar a cadeira de prefeito.

No entanto, o desespero demonstrado nas redes sociais e o baixo nível do material produzido por pessoas próximas, simpatizantes, candidatos, tem sido um festival de baixarias e uma prova de desespero.

Uma campanha que poderia ser propositiva, pro­gramática, civilizada, vai ganhando um clima de guer­ra onde um candidato com mania de perseguição tenta vender a ideia de que todos os outros se juntaram contra si.

Não é normal que três candidatos sabatinados pela Rádio Cidade tenham se referido ao Gabinete do ódio, ao Gabinete do Mal, por estarem sendo alvos de mentiras e Fake News e o candidato vereador não tenha relatado nenhuma perseguição ou mentiras dos três veiculadas contra sua honra.

O que se percebeu das sabatinas, que fora o desconforto criado pelas mentiras e Fake News, os debates foram conduzidos dentro do espectro político, sem nenhuma intervenção que fosse de ordem pessoal ou constrangedora para nenhuma candidatura.

Não se pode imputar diretamente ao candidato vereador a culpa sobre o que é produzido pelos outros. No entanto, a proximidade, simpatia a candidatura, laços familiares e quem está divulgando verdadeiras baixarias nas redes sociais conduzem a culpa para si que não condena os atos antidemo­crá­ticos e desleais.

Pimenta e Zanolli revelaram o desconforto que estão enfrentando em razão de inverdades, segundo eles, divulgadas nas redes sociais pelo Gabinete do Ódio.

Cunha ao final de sua fala se referiu ao Gabinete do Mal como algo ruim que infestou e contaminou a eleição e o debate eleitoral.

Esta semana circulou no WhatsApp um vídeo de um “chapeludo” que informam seria muito próximo de membro da família do candidato, de um nível muito duvidoso, bem abaixo da crítica.

Insinua o vídeo maldades contra o atual prefeito e lança dúvidas sobre sua integridade moral na mesma linha do que se abateu sobre as outras duas candidaturas.

É muito grave que isto venha ocorrendo e que venha se ampliando de tal forma que poderá tornar insustentável a corrida eleitoral se não for barrado o crescimento deste nível de comprometimento moral e ético da campanha eleitoral.

A alguns parece que o desespero se abateu sobre a campanha do vereador candidato, a outros resta a impressão de que o mesmo não tem pulso e voz ativa para interromper o processo de agres­sivi­dade e desarmonia que ajudou a instalar insuflando os Pit Bulls e fingindo ser bom mocinho de fachada.

A continuar assim, às outras candidaturas não restará outra alternativa senão buscar a justiça eleitoral para que o debate retome o curso civilizatório e que as críticas retornem ao caminho da esfera política, porque da maneira como está não pode continuar.


 

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