“Os terroristas, mercenários (as), mentirosos (as),
aproveitadores (a) vendilhões (onas) desonestos
(as) nasceram no início do mundo e irão
existir até que a vida no planeta se extinga”.

Do Conselho Editorial

Nas últimas eleições brasileiras foi criada uma rede de distribuição de Fakenews que distorcia fatos e visava beneficiar o candidato que chegou a presidência da república.

O método, em razão da vitória nas urnas, prosperou no inicio do mandato do atual presidente e, depois, em razão dos rachas com as principais lideranças, influenciadores, mídia comprometida, judiciário e comando das redes sociais, foi reduzindo seu poder de fogo.

Uma versão tupiniquim, com membros nativos de Olímpia, teve participação ativa nas eleições municipais,mas já demonstrava ter menos fôlego que nas eleições federais.

O alvo a ser atingido são os que discordam da visão de pensamento único que pretendem implantar.

E aí se incluem os jornais, blogs, classe artística, livres pensadores, políticos que não se alinham ao autoritarismo e a defesa de pautas conservadoras.

Em Olímpia, nas eleições municipais o Gabinete do Ódio esteve bastante presente nas redes sociais defendendo uma candidatura com viés de direita reacionária.

Muitos olimpienses foram alvos dos ataques de membros deste gabinete que, a título de estarem defendendo o direito de se expressarem livremente, se alinham a mentalidade autoritária do governo federal que prega golpes, militarismo e promove perseguição aos adversários.

Entre os alvos dos membros do Gabinete do Ódio de Olímpia estava e continua estando este jornal e a Rádio Cidade, tanto que foi alvo de um incêndio criminoso provocado por um bombeiro com estreitas ligações com o Gabinete do ódio local.

A época, enquanto não se sabia quem havia incendiado o jornal e as matérias sinalizavam que possivelmente poderia e deveria ser um “bolsominion”,o gabinete do ódio de Olímpia se uniu contra este jornal.

Foi feita campanha para não assinarem o jornal, para não anunciarem.Houve uma judicialização extrema com várias ações patrocinadas na área penal e civil.

Um período de enormes dificuldades, num período em que ainda se estava sentindo o impacto do incêndio nas instalações que abrigam o jornal, a Rádio Cidade e a residência do jornalista responsável.

O autor confesso do incêndio criminoso, o ex-bombeiro Claudio Baia mantinha e, ao que tudo indica mantém, relações de amizade com a maioria dos membros do Gabinete do ódio local, que parece ter retomado suas atividades e a continuidade do delírio paranoico persecutório contra este jornal e a Rádio Cidade.

A que tudo indica foi aberta nova frente contra a linha editorial dos dois órgãos de comunicação e as figuras da sombra, os “Metistófeles” de plantão abriram nova temporada de caça.

Os que agem com maldade com o comportamento e ações que lembram o personagem demoníaco que figura em lendas germânicas, que foi retomado em Fausto, de Goethe, como símbolo do demônio, voltaram a dar o ar de suas desgraças na nossa provinciana “DogVille”.

Retirados novamente da área de conforto pelos que experimentaram a derrota em várias ações que não prosperaram, só resta reagir com a tranquilidade e força que a noção de dever cumprido premia o jornalismo imparcial.

Os terroristas, mercenários (as), mentirosos (as), aproveitadores (a) vendilhões (onas) desonestos (as) nasceram no início do mundo e irão existir até que a vida no planeta se extinga.

A grande questão é que, quando desaparecem, não deixam rastros no cosmos, não são lembrados nem pela quantidade de ódio que deixaram atrás de si.Desaparecem da mesma maneira insignificante que pensaram viver.

Pois viver é muito mais que ser apenas uma pessoinha asquerosa, ressentida, mal amada, que destila idiotice, mentira e que se acha muito mais do que realmente é por não perceber que é apenas a somatória de muitos zeros, de muitos nada.