16 de julho | 2013
Causos para sorrir; no convento
Portugueses na estrada
João e Joaquim estavam conversando dentro do carro, viajando em uma estrada perigosa.
De repente João quis fazer uma ultrapassagem e perguntou para Joaquim:
— Tá vindo algum carro aí, português?
— Não, ó pá! Nenhum carro!
Então João vira o carro pra fazer a ultrapassagem e bum! Eles sofrem um acidente terrível. Os dois foram parar no céu e João (em forma de fantasma, claro) resolveu tirar satisfações com o amigo:
— Pô, Joaquim! Eu fui fazer a ultrapassagem e olha só onde a gente veio parar! Você não falou que não vinha carro nenhum?
— Mas não vinha mesmo, ora pois… O que vinha era um caminhão! Dos grandes…
No convento
A madre entra no dormitório das freiras e anuncia:
— Aconteceu uma coisa muito grave!
Então todas as freiras fazem:
— Oooh!
E uma, lá no fundo:
— Ih! Ih! Ih!
A madre continua:
— Foi encontrado um preservativo no convento!
As freiras todas:
— Oooh!
E a lá do fundo:
— Ih! Ih! Ih!
A madre prossegue:
— E o pior de tudo é que o preservativo estava rasgado!
Todas:
— Ih! Ih! Ih!
E lá do fundo:
— Oooh!
Caindo no ônibus
O velhinho está no ponto do ônibus, apoiado na sua bengala. No ponto também está um senhor com uma dúzia de filhos. Chega o ônibus, e os garotos sobem primeiro e tomam todos os lugares vagos, obrigando o velhinho a ficar em pé. De repente, o ônibus dá uma brecada e o velhinho é jogado para frente do ônibus. Ele se levanta frustrado, e volta para o lugar em que estava, de pé, perto do cobrador. Mas o ônibus dá outra brecada e, mesmo com a bengala, o velhinho acaba sendo jogado para frente do ônibus. O pai dos doze moleques lhe diz:
— Se o senhor tivesse uma borracha na ponta de sua bengala, não teria caído duas vezes…
E o velhinho responde:
— Certo. Mas se o senhor tivesse colocado uma borracha na ponta da sua, eu poderia estar sentado agora!
Dor na perna direita
O velhinho vai ao médico reclamando de dor na perna direita. O médico o examina, examina e não acha nada de errado.
— A sua perna não tem nada – conclui. – Está perfeita!
— Então, por que é que dói?
— Deve ser por causa da idade!
— Como é que a outra também tem a mesma idade e não dói?
Disputa na fila
Duas senhoras chegam ao mesmo tempo no caixa do banco, com muita pressa. Uma dizia:
— Primeiro eu, ainda tenho que levar as crianças para a escola!
A outra retrucava:
— Primeiro eu, que moro mais longe!
O caixa, muito esperto, resolveu acabar com a briga dizendo:
— Primeiro eu vou atender a mais velha!
As duas se olharam e disseram:
— Sua vez! Pode ir!
— Não. Primeiro você. Não ouviu o moço dizer?
Milagre televisivo
O casal de velhinhos está assistindo um programa religioso na televisão. O pregador diz:
— Meus amigos, eu tenho um dom. Tenho o dom de curar as pessoas e gostaria que os telespectadores fossem beneficiados.
— Se você tem alguma parte do seu corpo que não está bem, coloque sua mão esquerda sobre o televisor e a mão direita sobre a parte do corpo… Eu prometo que você será curado, irmão!
A velhinha se levanta da poltrona, coloca uma mão em cima do televisor e a outra nas costas, para tentar curar a dor nas costas que tanto a incomodava.
Em seguida o velhinho também se levanta e vai até o televisor. Ele põe a mão esquerda sobre o televisor e a mão direita na altura da virilha.
Vendo a atitude do marido, a velhinha franze a sobrancelha e diz:
— Olha, velho, acho que você não está escutando direito… Ele disse que cura os doentes… Não que ressuscita os mortos!
Voltando à velha forma
Depois de ir ao consultório médico o senhor de 50 anos chegou, arrastou a mulher de 65 pro quarto e pimba!
Ela não entendeu nada, mas gostou! Ele não fazia isso há tanto tempo…
Como se não bastasse, algumas horas depois ele pegou a esposa de jeito na área de serviço e pimba!
— Hoje é meu dia de sorte! – pensou ela.
Duas num dia só! Era muito bom pra ser verdade… Mas era!
O senhor ficou muito esgotado com a maratona, mas, para a surpresa da velha esposa, repetiu a dose à noite.
Então ela começou a ficar preocupada e associou a mudança de atitude do marido com a ida ao médico. Resolveu ir até o consultório pedir explicações.
— Oi Doutor! Eu sou a esposa do Ernesto. Sabe o que é? Depois que ele teve consulta com o senhor mudou da água pro vinho!
Ele nunca me procurava e ontem a gente fez sexo três vezes, doutor! Três vezes! O senhor tem uma explicação pra isso?
O doutor não disse nada. Só colocou a mão na cabeça, inconformado.
— Fala, doutor! Não me deixa agoniada!
— É o seguinte, senhora: eu receitei para o seu marido para comer aveia três vezes ao dia. Mas sabe como é letra de médico, aquele garrancho, né? Ele deve ter entendido "Comer a véia três vezes ao dia"
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