03 de abril | 2017

Causos para sorrir; Saindo por cima

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Saindo por cima

Uma jovem brasileira foi estudar por um ano fora do país. Após alguns meses, ela recebeu uma carta do seu parceiro, avisando que o noivado estava desfeito e pedindo que ele devolvesse o porta-retratos com a fotografia dele, porque ele havia se apaixonado por uma outra mulher.

A garota ficou arrasada, e os colegas de classe tentaram em vão consolá-la. Até que, algum tempo depois, ela pediu uma foto de cada um dos amigos mais bonitos. Todos estranharam o pedido, mas entregaram as fotos.

A jovem, então, enviou as imagens ao ex-noivo com o seguinte bilhete: “Desculpe, mas não me lembro qual deles é você. Pegue a sua e me devolva o resto”.

 

Mulher teimosa

O sujeito teve a proeza de se casar com uma mulher que superava a jararaca da sogra dele no quesito teimosia. Ainda assim, fazia o impossível para manter o casamento nos limites do suportável. Bastaram dois anos de união, porém, para que ele tomasse uma atitude. À beira de um ataque de nervos, o homem encorajou a mulher se tratar e providenciou o psicólogo. Quando a companheira voltou da primeira sessão, ele já não se aguentava:

— E então, como foi a consulta? Tudo bem?

A resposta foi imediata:

— Tudo bem? Não, não está nada bem! Precisei gastar todo o meu horário só para convencer o psicólogo de que o divã ficava melhor no meio da sala.

 

Bandido espertalhão

O criminoso mais procurado pela polícia brasileira é finalmente capturado após anos de investigação. No dia de seu julgamento, é lida uma longa lista de acusações contra o homem, especialista em roubar e não deixar pistas. Impressionado com o histórico de crimes, o juiz pergunta ao réu:

— O senhor teve cúmplices em alguns desses roubos?

— Nenhum, senhor juiz.

O juiz, desconfiado de que ele esteja tentando proteger alguém, questiona:

— O senhor tem certeza disso?

O preso algemado se aproxima da bancada do juiz e sussurra:

— Sabe como é senhor juiz, hoje em dia, não dá para se confiar em mais ninguém.

 

Socorrendo o bebê

Ao avistar um bebê caindo de um prédio, a “moça” que andava calmamente pela rua desperta do seu torpor e corre para socorrer a criança.

Ainda ofegante, com o nenê entre os braços ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.

— Puxa, estou emocionado — diz o rapaz. — Parabéns! Que reflexo!

Aí ela joga o bebê para alto e diz, passando as mãos nos cabelos:

— Gostou? É Koleston!

 

Desabafando com o amigo

O homem chega atordoado, cabisbaixo e diz ao amigo:

— Estou arrasado … minha vida acabou!!

O amigo preocupado quer saber o que aconteceu. E o homem continua suas queixas:

— Eu tinha tudo; dinheiro, mansão, casa na praia, carro do ano e o amor de uma linda mulher, mas tudo se acabou…

— Por que? O que aconteceu? – quer saber o amigo

— Minha mulher descobriu…. – explica o homem.

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