19 de fevereiro | 2018

Causos para sorrir; Teste de admissão

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Teste de admissão

O psicólogo fazia testes de admissão.

— Conte até dez, por favor.

— Claro! 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1.

— Por que você contou de trás para a frente?

— É que eu trabalhava na Nasa!

— Reprovado!

Entra o próximo.

— Conte até dez, por favor.

— 1, 3, 5, 7, 9, 2, 4, 6,8, 10.

— Por que você separou ímpares e pares?

— Porque eu era carteiro.

— Reprovado!

Entra o próximo.

— Antes de começarmos, me diga o que você fazia no emprego anterior.

— Eu era funcionário público, senhor.

— Ok. Agora, conte até dez.

— 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, valete, dama, rei, ás.

 

Palavras de amor

Manoel convidou uma mulher que ele achava maravilhosa para ir a um restaurante muito fino.

Só que o português estava tão nervoso que não sabia o que dizer à mulher. Para se inspirar, decidiu olhar em volta para todos os outros casais.

Então, numa mesa, o homem diz à acompanhante:

— Você quer mel, minha abelhinha?

Numa outra mesa também estava outro casal:

— Você quer açúcar, meu torrãozinho.

O Manoel ao ouvir isto, teve uma ideia e, assim que chegaram as entradas, ele vira-se para a mulher e diz:

— Quer presunto, minha porca?

 

Alta velocidade

Um sujeito está voltando para casa dirigindo acima da velocidade permitida. Ao olhar pelo retrovisor, ele vê um carro da polícia com um guarda dando sinal para ele parar.

O homem, então, dá uma arrancada, e o policial o segue numa corrida em alta velocidade. Até que o motorista desiste e encosta. O guarda chega na janela dele e diz:

— Olha, eu tive um dia cansativo e só quero ir para casa. Me dê uma boa desculpa, e eu o deixo ir.

O sujeito pensa por um momento e diz:

— Há três semanas, minha mulher fugiu com um guarda. Quando eu vi o seu carro no meu retrovisor, pensei que fosse ele e que estivesse tentando devolvê-la.

 

O julgamento do corno

Num julgamento o juiz pergunta para o réu:

— Como o senhor matou sua esposa?

— A chifradas, meritíssimo.

— Absolvido. Legítima defesa.

 

Relógio novo

Dois caras conhecidos se encontram. Um diz para o outro:

— Gostou do meu relógio novo?

— É lindo. Onde você o comprou?

— Não comprei, não. Eu ganhei este relógio numa corrida!

— Ah, é! E tinha muita gente participando?

— Que nada. Só eu, o dono do relógio e os dois policiais.

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