04 de julho | 2016

Causos para sorrir; Tolerância zero

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Celebridade

Um bem-sucedido empresário brasileiro que sempre ia sozinho a Paris em suas viagens de negócios, um dia, atendendo aos apelos da mulher, concorda em levá-la.

Assim que chegaram, a mulher quis conhecer os famosos cabarés.

— Não! — protestou o marido. — De jeito nenhum! Eu não gosto dessas coisas e não fica bem para uma mulher direita…

O protesto foi em vão. Todo mundo sabe que quando uma mulher quer, dois não brigam.

Ao entrar no cabaré, o porteiro o cumprimentou:

— Boa noite, Sr. Pedro, seja bem-vindo!

A mulher olhou carrancuda.

Em seguida foi a vez do garçom:

— A mesa de sempre, Sr. Pedro?

A mulher ficou furiosa, mas ele conseguiu contornar a situação. Pouco depois, uma moça entrou no palco e começou a fazer um strip-tease. No meio do espetáculo ela vira-se para a plateia e diz com voz sussurrante:

— Alguém quer me ajudar a tirar a minha calcinha?

— Eu! Eu! Eu! — gritava a plateia.

— E você, Sr. Pedro? Não vai querer? — perguntou ela.

Ao ouvir aquilo, a mulher dele partiu para a agressão:

— Seu cretino duma figa — e começou a esmurrá-lo.

Alguns segundos depois, o dono da boate foi apartar a briga:

— Sr. Pedro, se essa vagabunda estiver o incomodando, eu mando botá-la para fora!

 

A surra

Uma mulher resolve pegar o carro do marido para dar um passeio no shopping. O marido alerta:

— Querida, você sabe que meu carro é novo, é potente e é um veículo forte. Então tome cuidado no caminho.

— Claro. Eu estou sempre atenta – disse ela, desconsiderando a importância das recomendações. Quando se dá conta do tempo que passou no shopping, a mulher sai apressada para chegar em casa logo. No meio do caminho, ela se distrai e bate o carro. Com medo da reação do marido, ela liga e diz:

— Meu bem, nosso carro bateu!

E o marido:

— É? E o outro, apanhou muito?

 

Tolerância zero

O pai, deitadão no sofá só de meia e bermuda, grita para a filhinha, que está na cozinha:

— Filha, trás um cafezinho pro pai.

— Claro pai. O senhor quer no copo?

— Não… Joga no chão e empurra com o rodo!

 

Questão de espaço

Joãozinho, sempre ele, escreveu numa redação da escola: o gato não “cabeu” no buraco. A professora, de castigo, mandou-o escrever 20 vezes no quadro a palavra “coube”.

Quando ele terminou, a professora contou as palavras e comentou:

— Mas você só escreveu “coube” 19 vezes, Joãozinho!

— É que a última já não “cabeu”, professora!

 

Papo cabeça

Um sujeito estava caminhando pela rua quando ouviu uma voz misteriosa dizer:

— Para!

No mesmo instante o sujeito parou e um tijolo caiu bem à sua frente.

Ele estranhou, mas prosseguiu. Depois de alguns segundos ele ouve novamente a mesma voz, dizendo para ele parar. Ele obedece e um caminhão descontrolado passa a dois centímetros de seu rosto.

Surpreso, ele pergunta:

— De quem é essa voz que me ajuda?

— Sou seu anjo da guarda e tenho a missão de lhe proteger. Agora que está tendo esta oportunidade de falar comigo, deve ter muitas perguntas a fazer…

— Na verdade, só tenho uma: Onde é que você estava no dia do meu casamento?

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