08 de setembro | 2013

Causos para sorrir; Trauma de buzina

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Trauma de buzina

Certo dia, dois amigos que não se viam havia anos se encontraram na rua e começaram a falar sobre suas vidas. Depois de algum tempo, um deles puxou papo sobre casamento. Ele disse:

— Cara, eu não posso escutar uma buzina…

— Por quê? É algum trauma de infância?

— É complicado falar disso… Ainda não superei completamente.

— Você sabe que pode confiar em mim. O que aconteceu?

— Tenho trauma de buzina porque minha mulher fugiu com um motorista. Foi uma barra. Nem queira imaginar.

— Que coisa, cara. Eu sinto muito.

— Pois é. Toda vez que ouço uma buzina, penso que é o cara trazendo ela de volta para mim e morro de medo.

 

Escolhendo o presente

Dois sujeitos perguntam o que um amigo quer ganhar de aniversário:

— Luís, dá uma ideia. Não sabemos o que comprar para você.

— Olha, podem me dar um cachimbo com a cara da minha sogra.

Os amigos ficam surpresos:

— Nossa, mas… Você gosta tanto da sua sogra?

— Não! É que eu quero deixar de fumar, de qualquer jeito!

 

As três fases da vida

A vida de um homem se divide em três fases distintas:

Na primeira, ele tem vontade, tem tempo, mas não tem dinheiro.

Na segunda, ele tem vontade, tem dinheiro, mas não tem tempo.

Na terceira, ele tem tempo, tem dinheiro, mas não tem vontade!

 

Casamento de padres

E perguntaram para o Manoel:

— Você acha que os padres devem se casar?

— E por que não? – responde o gajo. – Se eles se amam…

 

O Pijama de presente

Um português ganhou um pijama e gostou tanto, tanto que só tirava para dormir!

 

Partes do cérebro

Depois de acabar de explicar, o professor pergunta para Joãozinho, que estava distraído:

— Você sabe me dizer em quantas partes se divide o cérebro humano?

— Ah, professor… Depende da pancada, né?

 

O taxista lusitano

Morando no Brasil, Joaquim é atingido pela onda do desemprego e decide virar taxista. Ao terminar sua primeira corrida o taxímetro marcava 19 Reais e o passageiro se lamenta:

— Puxa vida! O senhor me desculpe! Eu calculei mal… Só estou com 15 Reais aqui no bolso.

— Ora pois! Não tem importância, ó gajo! Eu volto quatro Reais de marcha ré! Aí fica tudo certo!

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