29 de agosto | 2016

Diversão e alto-astral marcarão “Sol Nascente”

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Alice (Giovanna Antonelli) é uma mulher objetiva e racional; ela nutre um amor de infância por Mario (Bruno Gagliasso), mas é seduzida por Cesar (Rafael Cardoso) – João Miguel Jr-RG

Mario (Bruno Gagliasso) carrega a imaturidade dos tempos da adolescência e é apaixonado por Alice (Giovanna Antonelli) / João Miguel Jr-RG

 

 

 

Um homem e uma mulher de temperamentos opostos ligados por uma forte amizade de infância. Duas famílias de culturas bem distintas unidas por uma cumplicidade que atravessa gerações. Uma cidade que inspira paixões e aguça os sentidos, convidando visitantes e moradores a desfrutar do melhor da vida. Esse é o cenário para o surgimento de um amor improvável que conduz a trama de “Sol Nascente”, a nova trama global das seis da tarde que estreia nesta segunda, na tela da Globo, e que tem a difícil missão de substituir “Êta Mundo Bom!”.

Escrita por Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires, “Sol Nascente” tem direção de Leonardo Nogueira e Marcelo Travesso.

A história convida o público a embarcar no romance de Mario (Bruno Gagliasso) e Alice (Giovanna Antonelli). Muito diferentes no jeito de ser e no modo de encarar a vida, Mario e Alice cresceram juntos, já que suas famílias sempre foram bem próximas. Uma amizade que começou há mais de 50 anos entre o japonês Kazuo Tanaka (Luis Melo), pai de criação de Alice, e os italianos Gaetano De Angeli (Francisco Cuoco) e Geppina (Aracy Balabanian), pais de Vittorio (Marcello Novaes) e avós de Mario, Milena (Giovanna Lancellotti), e Peppino (João Côrtes). Apesar das diferenças culturais, os dois clãs se ajudaram muito na chegada ao Brasil e ao longo da vida que estabeleceram na fictícia Arraial do Sol Nascente, sofisticada cidade turística cercada por praias paradisíacas e impregnada de música, juventude, diversão e muito romance.

Enquanto Alice (Giovanna Antonelli) se tornou uma mulher objetiva e racional, Mario (Bruno Gagliasso) ainda carrega a imaturidade dos tempos da adolescência. Mas a amizade sempre foi sólida apesar da diferença de idade, e a parceria dos dois só aumentou ao longo dos anos. Tudo muda ao saber que o “Sargento Sardinha” – forma carinhosa como Mario trata a filha do japonês – vai se afastar por dois anos para estudar no Japão. Mario percebe um sentimento antes desconhecido, uma inesperada paixão por sua amiga de infância.  E para conquistar a mulher que descobre ter sempre amado, ele terá que mudar.

A segurança emocional que Alice tanto valoriza, ela acaba encontrando na figura do manipulador Cesar (Rafael Cardoso). O rapaz que só pensa em se dar bem na vida, custe o que custar, vê em Alice o alvo perfeito. Os dois começam um relacionamento ainda durante os anos de estudo no Japão. Alice acaba se encantando pelo jeito atencioso, determinado e maduro como ele se apresenta. Quando voltam da temporada fora do Brasil, Cesar decide se mudar para Arraial, junto com a avó, dona Sinhá (Laura Cardoso). Seu objetivo é claro: conquistar Alice e a empresa de pescados da família.

As belas paisagens de Ilha Grande, Arraial do Cabo e Búzios foram as locações escolhidas para serem cenário de “Sol Nascente”. Explorar as sensações através das imagens é um dos objetivos do diretor Leonardo Nogueira. “Queremos que o público tenha a vontade de frequentar a cidade, de mergulhar naquelas águas, que sinta água na boca ao ver a fumacinha saindo do pão quente”, explica, antes de emendar. “O desejo é que o público embarque nessa história que é embalada pelo amor entre dois amigos de infância, Alice e Mario”, torce o diretor.

Sabe um lugar que tem boa música, tem palco para shows, um bar que oferece as melhores bebidas, estúdio de tatuagem e ainda reúne pessoas de diferentes estilos e gostos musicais? Assim é o Rota 94 – o ponto de encontro dos moradores de Arraial do Sol Nascente, além dos motociclistas e turistas da cidade, que atrai cada vez mais jovens e amantes de esportes. O lugar é sucesso total, e isso se deve em grande parte à competência de Lenita (Leticia Spiller), mulher batalhadora e de personalidade forte, que gerencia o Rota e ainda sobe ao palco de vez em quando para soltar a voz ao som dos clássicos do rock n´roll, para delírio do público e da clientela fiel.

As tatuagens também terão lugar na novela. Ralf, por exemplo, o tatuador vivido por Henri Castelli, vai ostentar nada menos que 22 delas espalhadas pelo corpo.

Um dos destaques de “Sol Nascente” será as caiçaras. Para elas, não tem tempo ruim. Faça chuva ou faça sol, lá estão elas, incansáveis e prontas a ajudar umas às outras. As caiçaras são um grupo de mulheres nômades, descendentes de negros e índios e que se sustentam através da pesca artesanal. São ciganas do mar. É assim que se comportam. Elas chegam de barco a Arraial do Sol Nascente e se instalam por lá. Pescam com rede de emalhar, com arpão indígena, e têm na figura de Chica (Tatiana Tibúrcio), a líder do grupo.

Com belas paisagens, ótimo enredo, atores de primeira linha, muito colorido e cenas ágeis, “Sol Nascente” tem todos os ingredientes para ser uma novelas de sucesso. Agora resta saber como o público acostumado com “Êta Mundo Bom!” vai aceitar uma nova novela mais direcionada ao público jovem. Isso, só o tempo dirá!

 

Quem é quem?!

 

Alice (Giovanna Antonelli) – Se tornou uma mulher objetiva e racional. É chamada de Sargento Sardinha por Mario (Bruno Gagliasso). Ela vai ao Japão para estudar e por lá fica dois anos.

 

Mario (Bruno Gagliasso) – Carrega a imaturidade dos tempos da adolescência. Mario percebe um sentimento antes desconhecido, uma inesperada paixão por Alice (Giovanna Antonelli) sua amiga de infância.  

 

Cesar (Rafael Cardoso) – É um rapaz que só pensa em se dar bem na vida, custe o que custar, vê em Alice (Giovanna Antonelli) o alvo perfeito.

 

Dona Sinhá (Laura Cardoso) – A avó de Cesar (Rafael Cardoso), uma quituteira mineira de mão cheia com direito até a livro publicado, sonha em vê-lo como um profissional bem-sucedido.

 

Kazuo Tanaka (Luis Melo) – Mais conhecido como Tanaka, é o patriarca da família japonesa de “Sol Nascente”. Muito jovem, migrou para o Brasil. Ainda na estação de trem em São Paulo conheceu o casal Geppina (Aracy Balabanian) e Gaetano (Francisco Cuoco), vindos da Itália, e lá começaram uma amizade que dura mais de 50 anos.

 

Geppina (Aracy Balabanian) – É a “Nona” do clã De Angeli. Casada com Gaetano (Francisco Cuoco); eles deixaram a Itália, há mais de 50 anos, e vieram para São Paulo e não podiam imaginar que iriam construir uma família tão unida e animada.

 

Gaetano (Francisco Cuoco) – Patriarca da família De Angeli . Gaetano e Geppina (Aracy Balabanian), os chefes da família, são pais de Vittorio (Marcello Novaes).

 

Vittorio (Marcello Novaes) – Um padeiro de mão cheia é gerente também da Pane Madre, conhecida padaria da região da Mooca, na capital de São Paulo.  

 

Lenita (Leticia Spiller) – Mulher batalhadora e de personalidade forte, que gerencia o Rota 94 e ainda sobe ao palco de vez em quando para soltar a voz ao som dos clássicos do rock n´roll.

 

Chica (Tatiana Tibúrcio) – É a líder das caiçaras, um grupo de mulheres nômades, descendentes de negros e índios e que se sustentam através da pesca artesanal

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