27 de maio | 2012
Morte do marido e Cerimônia de despedida: causous para sorrir
Morte do marido
Duas amigas se reencontram depois de muito tempo:
– Querida! Há quanto tempo que não nos vemos! Como é que você vai?
– É verdade, menina! Eu vou bem, e você?
– Vou bem também. Como está o seu marido?
– Ah, você não soube? Ele morreu faz dois meses.
– Nossa, eu não sabia! Que horror! Deve estar sendo difícil! Eu sinto muito!
– É… Uma tragédia.
– Mas como isso pode acontecer?
– Foi de repente. Pedi para ele comprar açúcar no supermercado, e, sem mais, sem menos, veio um ônibus e passou por cima dele.
– Mas que coisa triste…
– Nem me fale, querida… Café sem açúcar ninguém merece!
Cerimônia de despedida
O velório seguia desde a noite anterior. As pessoas estavam muito quietas, concentradas, fitavam o caixão lacrado. Todos esperavam pelas palavras finais e o padre inicia a cerimônia de despedida:
– Caríssimos, o finado era um cidadão exemplar e cumpridor de seus deveres. Ele ia à igreja todos os domingos, contribuía em dia; era excelente pai. Nunca deixou faltar nada à sua família. Sempre ia do trabalho direto para casa; cuidava de sua esposa, era exemplo de marido …
– Caro Padre, com licença … – disse a viúva.
– Pois não, minha filha – respondeu o religioso
– Me desculpe, mas será que poderíamos abrir o caixão porque não é possível que o senhor esteja falando do meu marido.
Professor esperto
Na prova de Matemática, as duas espertinhas que não haviam estudado nada resolvem faltar e passar o dia estudando para fazer a prova no dia seguinte, quando aparecem com uma desculpa esfarrapada:
– Professor, ontem a Fernanda passou em casa para me apanhar e a gente estava vindo para cá, quando o carro quebrou. Chamamos o guincho, mas demorou. Quando chegamos na escola, o senhor já tinha ido embora! Podemos fazer a prova hoje? – diz a primeira.
– Claro! Não tem problema – responde o professor. – Basta cada uma se sentar num canto da sala que eu já levo a prova para vocês.
Sem conseguir esconder o sorriso de satisfação, as meninas se sentaram, comemorando em silêncio.
Dois minutos depois, receberam a prova. No alto da folha havia uma única questão: "Em que rua o carro quebrou?"
Vendendo Laranjas
O menino vendendo laranjas num cruzamento ficava gritando:
— Óia a laranja! Óia a laranja!
Ao que um senhor perguntou:
— É doce?
— Claro que não, moço! Senão tava gritando: Óia o doce!
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