07 de abril | 2013

O livro Sonho Grande já chegou nas livrarias

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Sonho Grande

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. 
Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes. A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos. Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna. “Sonho Grande” é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do Banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje. Com 264 páginas, o livro é um lançamento da Editora Sextante

 

Casagrande e Seus Demônios

Em biografia ilustrada, o ex-jogador Casagrande faz revelações inéditas: da dependência de drogas à recuperação, do doping à Democracia Corintiana. "Demônios à solta" não são mera figura de linguagem. Eles aparecem logo no título do primeiro capítulo do livro “Casagrande e Seus Demônios”, tratando daqueles fantasmas que rondam a vida de uma pessoa em desequilíbrio físico e emocional. Os "demônios" ilustram bem a reviravolta na vida de Walter Casagrande Júnior, que foi de ídolo do esporte a viciado em cocaína e heroína. Casão, ex-jogador do Corinthians, querido da torcida, integrante da Democracia Corintiana junto com Sócrates, e comentarista da Rede Globo, expõe sem firulas ao jornalista Gilvan Ribeiro, coautor do livro, todo o seu declínio e restabelecimento. Ricamente ilustrado, com um caderno recheado de fotos, a publicação tem prefácio de Marcelo Rubens Paiva, amigo de sempre, que endossa a hipótese de que tantas coisas boas, e outras tantas ruins, que permearam a vida do ex-jogador dariam um bom roteiro para um livro. Na publicação, Casagrande faz revelações inéditas como, por exemplo, o doping que sofreu quando jogava na Europa. Com 248 páginas, o livro é um lançamento da Editora Globo

 

Os Colegas de Anne Frank: O Reencontro dos Sobreviventes do Liceu Judaico

Todos os anos, no dia da lembrança das vítimas do Holocausto – o Yom HaShoá -, Theo Coster era convidado à escola dos netos para contar como sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. Ex-aluno do Liceu Judaico de Amsterdã e colega de classe de Anne Frank, a jovem que foi um dos maiores mártires do Holocausto, Theo decidiu fazer um documentário contando sua história e a dos alunos que também sobreviveram. Ele conseguiu encontrar cinco colegas, que, depois de mais de sessenta anos, vivem em diferentes partes do mundo e têm como elo o passado no Liceu Judaico e a colega Anne Frank – cujo diário se tornou uma das maiores referências sobre as mazelas da população judaica europeia no Holocausto. Entre eles está Nanette Konig, colega de Anne no Liceu e no campo de concentração de Bergen-Belsen, e que atualmente reside em São Paulo. No encontro que serviu de base para o filme e o subsequente livro, os tempos de escola foram lembrados pelos ex-alunos, assim como os assuntos mais dolorosos, como o início do horror que viveriam e o gradual esvaziamento da turma. Os colegas do Liceu rememoram mais de 60 anos de história. Nessa conversa, estão as memórias do passado de guerra, as dificuldades que enfrentaram e a relação que tinham com Anne Frank. Com 200 páginas, o livro é da Editora Objetiva.
 

As Virgens Suicidas

Num típico subúrbio dos Estados Unidos nos anos 1970, cinco irmãs adolescentes se matam em sequência e sem motivo plausível. A tragédia, ocorrida no seio de uma família que, em oposição aos efeitos já perceptíveis da revolução sexual, vive sob severas restrições morais e religiosas, é narrada pela voz coletiva e fascinada de um grupo de garotos da vizinhança. O coro lírico que então se forma ajuda a dar um tom sui generis a esta fábula da inocência perdida. Adaptado ao cinema por Sofia Coppola, publicado em 34 idiomas e agora em nova tradução, o livro de estreia de Jeffrey Eugenides logo se tornou um cult da literatura norte-americana contemporânea. Não por acaso: essa obra de beleza estranha e arrebatadora, definida pela crítica Michiko Kakutani como “pequena e poderosa ópera no formato inesperado de romance”, revela-se ainda hoje em toda a sua atualidade. Com 232 páginas, o livro é um lançamento da Editora Companhia das Letras

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