24 de março | 2020

O Poder das Cores – Um guia prático de cromoterapia para mudar a sua vida

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O Poder das Cores
Como seria aplicar as cores para ter um relacionamento saudável e feliz? Ou usá-las de forma simples e prática para se energizar depois de um dia cheio de atividades? Imagine ter mais disposição para fazer suas tarefas no trabalho e ainda cumprir as suas metas pessoais ao utilizar técnicas de cromoterapia. Além de uma beleza inata, as cores possuem propriedades terapêuticas que contribuem com o nosso equilíbrio físico, mental, energético, emocional e espiritual. Neste livro, você vai aprender como usá-las a seu favor, pois está em suas mãos um guia com exercícios para colocar em prática a partir de agora. Você poderá fazer no seu dia a dia, em um ambiente da sua casa que está precisando de uma nova atmosfera, ao usar uma peça de roupa, comer um alimento ou simplesmente visualizar a cor que contém a vibração de que mais necessita. Além disso, você terá condições de ajudar as pessoas da sua família, e até mesmo o seu animal de estimação. De Marcelo U. Syring, o livro tem 184 páginas e é da Luz da Serra Editora.

 

Não Pararei de Gritar
"Senhores/O sangue dos meus avós/Que corre nas minhas veias/São gritos de rebeldia", declara Carlos de Assumpção no emblemático "Protesto". Escrito em 1956, o poema causou furor quando foi apresentado ao público pela primeira vez, na Associação Cultural do Negro, em São Paulo. Seus versos reescrevem a diáspora africana e denunciam um Brasil que traz na sua origem as marcas da injustiça, da desigualdade e da discriminação social. Décadas mais tarde, sua atualidade se mantém. Com dor e revolta, mas também com vitalidade e esperança na construção de um país mais justo, a poesia de Carlos de Assumpção é um testemunho poderoso sobre os tempos em que vivemos, um símbolo de luta contra o silenciamento e a opressão histórica. Esta edição conta com organização e posfácio de Alberto Pucheu. Com 176 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

 

Berta Isla
Berta Isla e Tom Nevinson não passavam de adolescentes quando se conheceram e se apaixonaram. Em 1974, poucos anos depois das primeiras trocas de olhares no colégio madrilenho, já eram marido e mulher. Berta não sabia, mas Tom – filho de pai inglês e mãe espanhola, fluente em várias línguas e capaz de imitar sotaques e dicções com perfeição – fora recrutado para o serviço secreto britânico pouco antes do casamento. Tom engana Berta como pode, até que um incidente horripilante o obriga a revelar a atividade a que dedica boa parte dos dias. A regra, acatada por ela ao descobrir que o marido é um espião, e que deve valer por toda uma vida, é não fazer perguntas. Berta concorda, assim, em ignorar metade da existência de Tom, o que inclui a natureza de seus atos e os lugares por onde ele andou. Vivemos no escuro, diz ela, e mal conhecemos a pessoa com quem estamos casados. O quanto ainda há em Tom daquele adolescente que Berta conheceu e por quem se apaixonou? Javier Marías retorna, aqui, ao tema da espionagem, eixo da monumental trilogia “Seu Rosto Amanhã”. Com a prosa elegante de sempre, disseca não apenas os perigos e dilemas morais de se levar uma vida dupla, mas as marcas que as zonas de sombra podem deixar no afeto e na intimidade. Com 552 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

 

Questão de Ênfase
Susan Sontag foi uma das mais influentes intelectuais contem- porâneas. Polivalente, ela nunca se contentou apenas com a crítica literária e, desde os anos 1960, aliava o ensaísmo mais rigoroso a um incessante ativismo político. Sontag esteve entre os poucos intelectuais que decidiram manifestar sua solidariedade à capital da Bósnia, sitiada e bombardeada diariamente pelos sérvios durante a guerra. "Esperando Godot em Sarajevo", incluído nesta coletânea, relata a estada de Sontag na cidade, onde dirigiu uma versão da famosa peça de Samuel Beckett, em 1993. O espetáculo estreou à luz de velas (a energia elétrica tinha sido cortada) e ao som de bombas e tiros de franco-atiradores. "Cultura, cultura séria, é uma expressão da dignidade humana", afirmava Sontag. Os ensaios dedicados à literatura e às artes visuais mostram o mesmo interesse pelo mundo. Seus comentários se voltam para artistas e escritores de toda parte: Jorge Luis Borges, Roland Barthes, Robert Mapplethorpe, Joseph Brodsky, Juan Rulfo, Elizabeth Hardwick, Machado de Assis, entre muitos outros. Com 408 páginas, o livro é da Editora Companhia de Bolso.

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