13 de maio | 2012

O prostíbulo da cidade: leia e sorria

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O prostíbulo da cidade

Duas velhinhas estão sentadas num banco da praça da cidadezinha do interior, bem em frente a uma “casa de tolerância”. De repente, elas veem o padre chegar na porta, dar uma olhada ao redor, e entrar sorrateiramente.
— A senhora viu isso? — comenta uma delas, indignada — Para onde está indo este mundo? Até os homens da Igreja estão frequentando essas casas de reputação duvidosa!
Pouco depois, o prefeito chega na porta e entra na casa disfarçadamente.

— A senhora acredita nisso? — pergunta agora a segunda velhinha, também indignada — Até nossos dirigentes estão dando este péssimo exemplo! Meia hora depois, o Dr. Julinho, o médico da cidade, genro da primeira velhinha, também entra na casa.

— Olha só, o meu genro! — diz a primeira velhinha — Alguma moça deve ter ficado doente!

 

Taxista traumatizado

A mulher chegou de viagem na rodoviária e pega um táxi em direção a sua casa. Durante todo o percurso, o motorista do carro fica calado até que a mulher toca seu ombro, pois pretende fazer-lhe uma pergunta. O motorista pula e grita assustado, quase perdendo o controle do táxi. A mulher se surpreende:

– Pôxa, eu não pensei que um simples toque no ombro, te assustaria tanto!

– É que hoje é o meu primeiro dia como taxista.

– E o que o senhor fazia antes?

– Eu era motorista do carro funerário – completou o motorista.

 

Irmão desnaturado

A mulher estava há mais de dez anos com um sujeito muito preguiçoso. Ela estava cansada de vê-lo dia após dia deitado no sofá, bebendo cerveja e cochilando, ou assistindo televisão.

Um belo dia, não aguentando mais, ela cai num choro compulsivo.

– O que foi, porque essa choradeira? – pergunta o preguiçoso

– Eu não aguento mais de tanta vergonha. Você não trabalha. São meu pais que fazem o supermercado e minha irmã quem paga o nosso plano de saúde. Isso é um absurdo – desabafa a mulher.

O marido retruca:

– É mesmo. Aquele folgado do seu irmão nunca nos deu nada.

 

Esperteza de marido

A mulher era muito ciumenta e o marido acaba de chegar de viagem. Desconfiada, ela começa a vistoriar as roupas até que encontra um cabelo loiro no paletó do cara e cai em cima dele:

– O que é que significa isso no seu paletó?

O marido retruca:

– Significa que você não manda lavar meu terno desde que pintava os cabelos dessa cor…

 

Não olhou direito

Papo entre amigos:

– Imagine que ontem à noite um ladrão entrou lá em casa!

– Nossa! Ele levou alguma coisa?

– Se levou!… Levou uma tremenda surra da minha mulher! Ela pensou que fosse eu que estava chegando!

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