25 de janeiro | 2021

São Paulo, a cidade que nunca para!

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24/01

– Dia da Constituição

– Dia da Previdência Social

– Dia Nacional do Aposentado

– Instituição do casamento civil no Brasil (1890)

– Promulgação da Constituição (1967)

 

25/01

– Dia do Carteiro

– Dia do Aniversário da Cidade de São Paulo

– Criação dos Correios e Telégrafos no Brasil (1663)

– Fim da invasão holandesa no Brasil (1654)

– Fundação do colégio de São Paulo pelos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta (1554)

 

26/01

– Dia da Austrália

– Fundação da cidade de Santos, no Estado de São Paulo – (1543)

– Morte da ex-imperatriz do Brasil, D. Amélia de Leuchtemberg, segunda esposa de D. Pedro I (1871)

– Morte do escritor Graça Aranha (1931)

– Fim do Brasil holandês: capitulação dos holandeses (1654)

 

27/01

– Declaração de guerra ao Paraguai (1865)

– Dia do Orador

– Transferência da capital do Brasil de Salvador para a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (1763)

– Dia da Elevação do Brasil Vice-Reinado (1763)

– Libertação do campo de concentração de Auschwitz (1945)

 

28/01

– Abertura dos portos brasileiros às nações amigas de Portugal (1808)

– Dia do Comércio Exterior

– Morte de Tomé de Souza, primeiro Governador-Geral do Brasil (1579)

 

29/01

– Dia Mundial do Hanseniano

– Morte de José do Patrocínio (1905)

 

30/01

– Dia da Saudade

– Dia de Gandhi

– Dia do Portuário

– Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos

– Dia da Não-Violência 

 

 

São Paulo, cidade de inúmeros arranha-céus. Centro nervoso do Brasil, a cidade  que recebe pessoas dos quatro cantos do planeta completa 465 anos.

 

São Paulo, a cidade que nunca para!

A fundação da cidade de São Paulo deve-se ao Padre Manuel da Nóbrega, Provincial da Companhia de Jesus e ocorreu, oficialmente, no dia 25 de janeiro de 1554, dia da conversão do apóstolo São Paulo, quando foi rezada uma missa numa tosca capela erguida pelos jesuítas no planalto de Piratininga.

A escolha do local não se deu por acaso, mas obedeceu a uma minuciosa análise político-administrativa do Padre Manuel da Nóbrega.

Fatores políticos, geográficos e econômicos influíram na decisão, tendo em vista a aproximação do Rio da Prata, bem como a possibilidade de penetração para o interior na direção do Oceano Pacífico e às lendárias minas de prata do Peru.

O próprio Martim Afonso de Sousa (que fundou a Vila de São Vicente, no litoral paulista em 22 de janeiro de 1532) já sentira a necessidade de firmar o poder lusitano no planalto e determinou, após a fundação de São Vicente, que se fundasse uma vila nove léguas acima.

A vila fundada por Martim Afonso não prosperou, mas outra, fundada por João Ramalho, foi reconhecida em abril de 1553 pelo então governador Tomé de Sousa e batizada com o nome de Santo André da Borda do Campo.

Porém no ano de 1553, quando o Padre Manuel da Nóbrega visitou a região, determinou fundar uma escola longe de Santo André e entregá-la aos cuidados do Irmão Antonio Rodrigues, que o acompanhava.

O Padre Nóbrega ao fundar a Aldeia de Piratininga, como centro de catequese, percebeu o valor estratégico do local, ao mesmo tempo que ficando longe de Santo André escapava ao patriarcalismo de João Ramalho.

Do Colégio de São Vicente, vários jesuítas saíram para trabalhar na Aldeia de Piratininga. Aos poucos, os habitantes da Vila de Santo André foram se mudando para a nova aldeia, construindo suas casas ao redor do colégio.

Começava assim a maior cidade do Brasil: São Paulo.


 

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