21 de outubro | 2012

Sonífero, causos para sorrir

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Entrega em domicílio

Depois de muitos anos economizando cada centavo, Vladimir Sotomov Nabundov vai na maior concessionária de Moscou e compra um Lada estalando de novo.

Após entregar o cheque, ansioso pergunta ao vendedor:

– Quando vocês vão entregar o carro?

– Dentro de nove anos – resmunga o vendedor.

– Em qual mês?

– Agosto.

– Que dia de agosto?

– Dia 16!

– De manhã ou a tarde?

– Mas que porróvski do caralhóvski! – esbraveja o vendedor. – Pra que você quer saber?

– É que eu preferia que fosse de manhã, porque à tarde vem o encanador!

 

Viva o presidente

O Presidente da República vai visitar um hospício e é recebido por uma comissão de pacientes.

– Viva o Presidente! Viva o Presidente! – gritavam eles, entusiasmados.

Ao ver um dos doidos da comissão calado, um dos assessores do Presidente, aborda-o e pergunta:

– E você, porque é que não está gritando: "Viva o Presidente"?

– Porque eu não sou louco, sou médico!

 

Medindo a escada

O portuga estava subindo e descendo uma escada de madeira apoiada na parede. 

Ele tinha uma fita métrica na mão e sempre que ia tentar medir a escada a fita caia. Ele apoiava a fita na parte de baixo da escada, subia e a fita saia do lugar. 

O brasileiro, vendo o martírio do português então fala:

 – Ô portuga ! Por que você não deita essa escada no chão; aí você vai conseguir medi-la com mais facilidade! 

E o portuga: 

– É que eu não quero medir o COMPRIMENTO da escada, e sim sua ALTURA!

 

O afinador de piano

O sujeito bate à porta da casa e é atendido por uma moça muito atraente e elegantemente trajada:

– Bom dia, eu sou o afinador de piano – se apresenta o moço.

– Mas eu não mandei chamar um afinador de piano! – responde a moça.

– Eu sei! – diz o afinador – Foram seus vizinhos que ligaram!

 

Bolas de ferro

A perua era uma nova rica que havia acabado de se mudar para um bairro elegante e decorou toda sua casa com motivos medievais. Estava terminando de decorar sua linda sala de estar, quando notou que faltavam aquelas bolas de ferro que ficam nas mãos das armaduras de guerra. Desesperada, foi até o antiquário mais próximo, onde foi atendida por um vendedor corcunda. A mulher, querendo parecer fina e elegante, perguntou gentilmente:

– O senhor tem bolas de ferro?

Ao que o vendedor respondeu, sem pensar duas vezes:

– Não, é desvio da coluna mesmo.

 

A visita do médico

Chamado às pressas no meio da noite, o médico chega todo esbaforido na casa de um empresário, cuja esposa estava acamada. 

– Com licença – diz ele, expulsando todo mundo do quarto. – Preciso ficar só, com a paciente! 

Apreensivo o marido fica do lado de fora do quarto! Ouve alguns barulhos estranhos e depois de alguns minutos enfia a cabeça pela porta e pergunta ao marido:

– O senhor tem um alicate? 

O marido vai buscar um alicate. A porta torna a se fechar. Mais barulho estranhos e alguns minutos depois, novamente a cabeça do médico aparece na soleira da porta:

– O senhor tem uma chave de fenda? 
Espantado o marido vai buscar a chave de fenda. Passam-se mais alguns minutos:

– O senhor tem um serrote? 

E o marido, desesperado:

– Serrote? O caso dela é tão grave assim? 

– Ainda não sei – sentencia o doutor.

– Não consigo abrir a minha maleta!

 

Sonífero

– O seu marido precisa de repouso absoluto. Vou receitar um sonífero – diz o médico para a Dona Antonieta.

– Ah! Muito obrigado, senhor doutor. E quando é que ele deve começar a tomá-lo?

– Oh! Dona Antonieta, mas o sonífero não é para ele, é para a senhora

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