01 de agosto | 2022

Sorria com tantas “baratas”

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Sorria

Última moda

Duas peruas se encontram.

— Clotilde, que blusa linda você está usando! — exclamou uma.

— Você gostou? É de uma lã especial! Foram necessárias oito ovelhas para fazê-la!

— Nooossa, que chique! E eu nem sabia que já tinham ensinado ovelhas a costurar!

 

Mata baratas

Em uma mercearia de bairro:

— Sabe, Seu Alcides, lá em casa está cheio de barata! O senhor não tem nenhum veneno eficiente aí?

— Tenho sim — diz ele, pegando o inseticida. — Você vai levar pra casa?

— Não — responde ele, com cara de tolerância zero. — Prefiro trazer as baratas aqui pro senhor matar!

 

Presente complicado

A moça pouco inteligente ganhou do namorado uma garrafa térmica de presente. Deslumbrada com aquele instrumento fálico ela pergunta:

— Para que serve isso?

O namorado, paciente, explica:

— A garrafa térmica mantém quente o que é quente e mantém frio o que é frio!
A moça retruca com a naturalidade que lhe é peculiar:

— Ué… Mas ela nunca se confunde?

 

No jantar de família

Jantar de família. Todos estão tomando sopa tranquilamente quando Joãozinho começa a gritar:

— Paiê! Pai, pai!

— Pare com isso agora! — repreende o pai, bravo. — Quantas vezes eu já te disse que não se deve gritar desse jeito na mesa! A hora de refeição é uma hora de paz! A partir de agora, calado, senão vai tomar umas cintadas!

Silêncio geral. Todos continuam tomando suas sopas, até que um misto de remorso e curiosidade faz o pai perguntar:

— Mas, afinal, o que você queria me dizer, hein?

— Ah, eu só ia falar que tinha uma mosca nadando na sua colher de sopa…

 

Palavras finais

O moribundo reúne as suas últimas forças e balbucia para a mulher:

— Querida, de hoje eu não passo!

— Imagina! Não fala besteira! É claro que você passa…

— Você fala como se tivesse certeza…

— É que você sempre deixa tudo pra amanhã!

 

Conversa entre canibais

Dois canibais conversando:

— Eu não sei mais o que fazer com a minha mulher!

— Se você quiser, posso lhe emprestar o meu livro de receitas!

 

No restaurante

No restaurante, o sujeito pergunta:

— Garçom! Por favor, quanto custa à galinha ao molho pardo?

— Cinquenta Reais!

— Tudo isso? Puxa, não tem nada mais barato?

E o garçom, cochichando:

— Se ao invés da galinha for aquele papagaio ali, eu faço por cinco! Não aguento mais esse bicho!

E o papagaio:

— Currupaco! Pode pedir a galinha… Curupaco! Eu pago a diferença!

 

 

No açougue

A dona de casa falando com o açougueiro:

— Quanto está o quilo da carne de segunda?

— Dezoito e oitenta e cinco!

— Credo, que roubo! O senhor não tem coração?

— Claro que tenho, dona! Tá oito e cinquenta!

 

 

 

 

 

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