16 de novembro | 2020

Sorria; Uma notícia boa

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Uma notícia boa

Um advogado está no meio de uma reunião de negócios, quando o seu celular toca.

Ele olha no identificador de chamadas e vê que a ligação é de sua mulher.

— Pessoal, desculpa o inconveniente, mas a minha mulher jurou que só me ligaria ser fosse uma situação urgente. Preciso atender — avisa ele constrangido, e sai da sala.

— Maria Fernanda, fale logo porque estou ocupado!

— Então, amor, eu tenho duas notícias para lhe dar: uma boa e outra ruim.

— Ai, ai… Se a ruim puder esperar, eu prefiro ouvir apenas a boa por enquanto para seguir com a reunião em paz.

— Tudo bem, lá vai: o airbag do seu carro funcionou direitinho!

 

Cuidado como papagaio

Fim de noite, o dono da mercearia pega seus pertences, fecha o local e vai embora para a casa, que fica bem ao lado.

Um ladrão, à espreita, observa o movimento e resolve assaltar a casa do sujeito.

Ao se aproximar, vê na porta um cartaz com os dizeres: “Cuidado com o papagaio!”.

Sem entender, nem se intimidar, ele prossegue com seu plano.

Logo ao entrar, encontra, realmente, um papagaio.

Chega mais perto e diz, em tom sarcástico:

— Ah, é com isso que eu tenho de tomar cuidado?

Continua andando pela sala, quando ouve o papagaio gritar:

— Currupaco, pega, Rex! Pega, Rex!

 

Tenso para a cirurgia

O homem está no quarto do hospital esperando a hora de entrar na sala de cirurgia. Sua mulher chega para conversar e percebe que o marido está muito tenso.

— O que houve, amor?

— Estou muito preocupado… O médico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda há pouco. O tempo todo, a enfermeira dizia coisas como “não fique apreensivo”, “o que aconteceu de ruim das outras vezes não vai se repetir hoje”, “vai dar tudo certo”, “pensamento positivo”…

— Poxa, amor, você deveria agradecer por ela lhe dar essa força, por lhe passar confiança…

— É, mas ela estava falando com o médico.

 

Ostras

Certo dia, depois de comer em um restaurante, um homem começou a sentir fortes dores no estômago. Sem saber certo o que fazer para aliviar o incômodo, ele pediu que sua mulher o ajudasse.

— Vou te levar ao médico — disse ela.

Meia hora depois, a dupla estava em um consultório.

Sentado em uma cadeira, o homem falou:

— Ai, doutor, acho que foram as ostras que eu comi.

— Elas estavam frescas? — perguntou o médico.

— Bem… Eu não tenho certeza, doutor. Não tinha como saber.

— Como assim não tinha como saber? Quando o senhor abriu as conchas, que cor elas tinham?

— Ai, doutor, tinha de abrir as conchas?

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