10 de novembro | 2021

Tragédia

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Tragédia

O motorista dirigia o carro rumo ao litoral quando é detido por um guarda rodoviário por estar com as lanternas traseiras apagadas.

— Sargento, que tragédia!
— Que é isso, meu senhor? Eu nem vou multá-lo. Afinal, trata-se de uma pequena infração.

— Para o senhor pode ser pequena infração. Mas, para mim significa que perdi o trailer com minha mulher e os quatro filhos!

 

A vingança

Depois de uma noite ruim no cassino, o homem sai e vai até um taxista e pergunta:

— Amigo, você poderia me levar até o aeroporto por 10 reais? É que eu não tenho mais dinheiro comigo, mas na semana que vem eu estou de volta e pagarei o restante.

O motorista recusa no ato e o homem acaba se vendo obrigado a andar dez quilômetros até o aeroporto.

Na semana seguinte ele volta ao cassino e ganha 100 mil reais. Na hora de ir embora, ele se lembra do taxista da última semana. Com um sorriso nos lábios, ele entra no primeiro táxi e pergunta:

— Te dou 300 reais para você passar a noite comigo no motel e de manhã me levar até o aeroporto.

O taxista, espantado, recusa na hora e o expulsa do carro. O homem vai fazendo essa pergunta para todos os taxistas da fila, sempre sendo enxotado, até chegar ao último, o mesmo que o tinha recusado na semana anterior.

— Te dou 300 reais se você me levar até o aeroporto. Só quero que você acene para seus amigos taxistas quando estivermos saindo daqui.
— Claro! Porque não?!

E lá foi ele, acenando e sorrindo para todos os seus amigos taxistas a caminho do aeroporto.

 

Motivo injustificado

Na faculdade, a escultural professora estava acabando de dar as últimas orientações sobre a prova que haveria no dia seguinte.

— Eu não vou tolerar faltas! Não quero desculpas esfarrapadas… Só aceito faltas se os motivos forem de internação na UTI, doença incurável ou falecimento!

Silêncio geral na classe, até que alguém lá do fundo resolveu se manifestar:

— Professora… Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?

Depois que todos pararam de rir a professorinha se levantou, olhou para o engraçadinho e respondeu, tranquilamente:

— Eu sinto em lhe informar que isto não é um motivo justificado, pois a prova será com questões de múltipla escolha e eu permitirei que você venha para a classe e marque as respostas com a outra mão…

 

No campo de concentração

Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português) encontravam-se presos em um campo e concentração.

O sádico diretor do campo, disposto a se divertir com esses pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor), suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento…

E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima todos riram, menos o português. O diretor, assistindo a impassividade do português, clamou: “Matem esse americano sem graça!”.

E lá se foi o pobre gringo…

O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada.

Mais uma vez, todos riram, menos o português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou: “Matem esse japonês que não sabe contar piadas!”.

E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o português caiu na risada. E passou a rir sem parar! O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:

— Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a piada… Do que está rindo?

— Muito boa a piada do americano!

 

 

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