15 de abril | 2017

Avenida abandonada no centro gera nova polêmica no Facebook

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O estado de abandono e a falta de utilidade pública por que passa a Avenida dos Olimpienses, como ficou denominado um trecho da Avenida Brasil, que segue em direção à zona sul da cidade, acabou causando mais uma polêmica no Facebook, aplicativo de comunicação pessoal na Internet. Essa avenida, que inicia na Escola Santo Seno segue até a Avenida Dr. Andrade e Silva.

Tudo começou com uma publicação feita pelo historiador e professor Ivair Ribeiro, mostrando principalmente duas fotos onde se nota com facilidade o mato alto e muito lixo no local.

A postagem, que recebeu quase 50 compartilhamentos e alguns comentários, recebeu o seguinte texto: “A imagem pode conter: árvore, planta, céu, atividades ao ar livre e natureza.

E o autor acrescenta: “É uma vergonha termos algo assim há tanto tempo. Ainda lembro-me da inauguração, tinha mais luzes do que a cidade inteira. Projetos foram muitos: sambódromo, centro gastronômico, etc.., quantas bobagens”.

E concluiu: “Pense algo barato e útil: uma pista para caminhada, outra para bicicletas, aparelhos de ginástica, luzes e, claro, árvores, o que falta demais na cidade. Pronto, local urbanizado e útil à sociedade.

Um internauta acrescentou: “Fácil e barato… É uma forma de utilização dá área para a população”. Outro diz que “Vontade política é o que falta, mas pressão da sociedade também funciona… Por enquanto Olímpia só tem o título de Estância Turística precisa ir de encontro desse título com grandes ações”.

“Um espaço perdido que poderia ser utilizado em benefício da população”, citou outro internauta. “Começou como uma obra errada. E depois foi abandonada para sempre. Realmente, seria uma boa solução a destinação a um parque/praça, e mesmo com parte destinada ao tal centro gastronô­mico (coisa com que, a princípio, não simpatizo muito)”, diz outro comentário postado.

Esse internauta ainda concluiu: “Olímpia tem uma carência grande de áreas de lazer, para a grande maioria que não pode frequentar clubes. É difícil achar um parquinho para levar crianças”.

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