05 de março | 2017

Diretora da Vem Comigo reclama do atraso na definição do dinheiro

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A presidente da Associação Cultural Vem Comigo, Sueli Filomena Campos, reclamou da demora na definição e a liberação do valor do subsídio financeiro que cada escola de samba tinha direito e que isso atrapalhou a organização do carnaval. “A gente queria ter realizado uma coisa muito melhor, mas como foi tudo na correria a gente fez o melhor que pudemos”, disse na noite de terça-feira, dia 28, à reportagem desta Folha.

De acordo com ela, essa foi uma das dificuldades que a escola enfrentou, ou seja, o atraso para ser liberado o dinheiro do subsídio, que foi pago aproximadamente 30 dias atrás.

“Na correria a gente tenta porque somos nós que fazemos nossas fantasias. A gente produz tudo. Reformamos fantasias. Então, o que deu para fazer foi isso”, afirmou.

Com a apresentação da escola, as belezas do Amazonas invadiram a avenida. Cerca de 120 componentes, a maioria residente no Jardim Santa Ifigênia, levaram cores e plumas.

A escola teve comissão de frente, ala das crianças e ala das baianas. Destaque para os passistas Reinaldo e Lucia, que, vestidos de índio, vinham à frente da bateria. A Vem Comigo não apresentou samba de enredo, mas os batuqueiros levantaram os foliões nas arquibancadas.

A presidente da agremiação disse que este foi um dos melhores carnavais para a escola. Segundo ela declarou à reportagem desta Folha, os desfiles foram dentro da normalidade. Apenas na noite de domingo que a chuva acabou afastando alguns componentes. “Gostei do lugar. Mais arejado. O povo não invade tanto. Está bem melhor que nas praças”, finalizou.

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