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Em entrevista aos jornalistas Fabio Panunzio e Florestan Fernandes Jr, Arantes mostrou seu inconformismo com a situação. Como acreditar que alguém que joga três celulares em um rio não esteja querendo evitar que se chegue ao mandante (s) do crime.

O jornalista José Antônio Arantes, editor da Folha, o site iFolha e da Rádio Cidade de Olímpia, foi entrevistado no início da manhã de sexta-feira, 02, no programa TV Despertador, da TV Cidadania, no YouTube, pelos jornalistas Flávio Panunzio e Florestan Fernandes Jr, onde detalhou a situação preocupante que está vivenciando após a descoberta e a não decretação da prisão preventiva do bombeiro incendiário que confessou ter ateado fogo no prédio onde trabalha e reside.

O jornalista colocou o que entende ser os pontos falhos e comprometedores no depoimento do bombeiro incendiário Cláudio José Azevedo de Assis, o Cláudio Báia, que praticamente comprovam, entre outras coisas, que ele não agiu por conta própria e teve um mandante ou um grupo de mandantes por trás de seu ato criminoso.

Como acreditar que alguém que joga três celulares em um rio não esteja querendo evitar que se chegue aos seus contatos e, portanto, aos que trabalharam junto para a consecução deste verdadeiro ato de terrorismo contra a liberdade de imprensa e a própria democracia.