24 de abril | 2022

“Lorão” denuncia que “Zé Kokão” colocou documento forjado no processo de cassação de Alessandra Bueno

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MAIS SUJEIRA NO CIRCO!
Kokão demonstra que age com ódio e que cassação estava decidida antes da denúncia.
Câmara emite parecer sem conhecimento de membro da comissão e coloca no processo.


José Antônio Arantes
Uma verdadeira bomba foi ativada esta semana pelo vereador Heliton de Souza, o “Lorão”, denunciando e registrando em cartório documentos que demonstram que o presidente da Câmara e da Comissão Processante formada para “cassar” a vereadora Alessandra Bueno, o sr. Zé Kokão, teria forjado documento e anexado este no processo aberto, visando a cassação da vereadora Alessandra Bueno.

O documento foi anexado no processo de mandado de segurança que teve liminar concedida, evitando a realização de outra reunião às pressas que iria ouvir as testemunhas de defesa da vereadora, às vésperas do feriado da sexta-feira Santa.

Segundo a petição do advogado de Alessandra, Ulisses Terceiro, o vereador Heliton de Souza, membro da referida Comissão Processante, formulou na data de 20/04/2022, Ata Notarial comprovando que não houve a emissão de parecer na reunião realizada no dia13 de abril, que consta de documento que foi anexado no processo.

DOCUMENTO FALSO OU APENAS IRREGULAR?

Se o fato for verdadeiro, o presidente da Câmara seria responsável pela produção de um documento falso (passível de investigação criminal) visando corrigir um ato falho que seria a realização da reunião para ouvir as testemunhas.

Segundo a petição, o presidente da Câmara estaria agindo totalmente ao arrepio da Lei e, também, em desfavor daqueles que entendem que a mesma não praticou nenhuma infração capaz de subsidiar atentativa de cassação de mandato da mesma, como é o caso do vereador Heliton, o “Lorão”.

Na realidade, as marchas e contramarchas ocorridas nos últimos meses, desde que foi engendrado o esquema envolvendo até a OAB para abrir processo contra a vereadora Alessandra Bueno, o que fica patente na análise dos fatos, por qualquer pessoa com um mínimo de senso de lógica, é que o atual presidente da Câmara, o sr. Zé Kokão, está agindo motivado pelo ódio, o que se levaria a acreditar que o que estaria ocorrendo hoje, seria apenas uma encenação para a população ver, já que ele e seu grupo, que parece ter como chefe supremo o próprio prefeito, já teriam decidido pela cassação da vereadora antes mesmo até da elaboração da denúncia que originou toda a situação.

ATITUDES RÍSPIDAS E ATABALHOADAS

O ódio fica patente pelas atitudes ríspidas e até atabalhoadas que vem tomando o presidente, que parece o presidente da Venezuela, um verdadeiro El Madurão, um ditador e, que são corroboradas pelos fatos ocorridos desde o início da legislatura, com acusações por parte da vereadora mostrando que o circo da Aurora tinha se transformado num curral do prefeito, um puxadinho do executivo para que os puxa-sacos do atual governo pudessem usar uma estrutura e o próprio dinheiro público para distribuir votos de aplauso, diplomas de mérito, votos de congratulações para centenas de olimpienses, com o nítido objetivo de ganhar o voto destes e de seus familiares nas próximas eleições e não de cumprir a sua obrigação constitucional de legislar e fiscalizar a aplicação do dinheiro público.

A complementar e reforçar a tese do ódio de quem se diz seguir as lições de Cristo, estariam as informações de bastidores de que várias teriam sido as discussões da vereadora com o dito cujo, e que já teriam, inclusive, quase chegado às vias de fato.

SEM A VEREADORA, LEGISLATIVO
SERÁ UM CANTEIRO DE ROSAS

Sem a vereadora, ninguém teria ficado sabendo de denúncias de licitações duvidosas; de contratos como os do site que deram problema;da denúncia de que já estava tudo acertado para a privatização do Daemo; não teria sido desmascarada a situação espúria, a verdadeira sacanagem que havia sido programada no final do ano passado para, com a desculpa da atualização, mudar a Lei Orgânica e retirar o referendo na “calada da manhã”, ao arrepio até de vários vereadores que não concordaram com a situação; e até o nepotismo trocado, com a esposa de El Maduron trabalhando na farmácia municipal em cargo comissionado, que pode ser usada (a farmácia) também para influenciar os votos em próximas eleições; e, também o verdadeiro feudo que se transformou o legislativo, até com irmão de Maduron trabalhando em empresa terceirizada.

O grau de despojo com as regras e a manipulação da leiem seu favor ficaram patentes, neste caso, inclusive, com a atitude noticiada de “perseguição” de El Maduron contrauma ex-funcionária da Prodem que estava lotada na Farmácia (como faxineira) e conseguiu que esta, após denunciar e se recusar a participar de esquema de “apresentação” por vereador para ser recontratada, não conseguir trabalhar nem como lavadora de privada em empreendimento nenhum da cidade.

TENTATIVA DE APRESSAR A CASSAÇÃO

O vereador tentou, na semana passada, com o inegável intuito de apressar a cassação de Alessandra Bueno, repetindo, de quem parece ser desafeto tácito, ouvir as testemunhas de defesa da vereadora numa sessão extraordinária na véspera do feriado, o que foi considerado por um juiz e um promotor de Barretos, liminarmente, como ilegal e inconstitucional.

Não bastasse isso, segundo outro membro da Comissão, na tentativa de consertar a situação, teria colocado documento irregular, ou ilegal, ou criminoso, no processo, sem a assinatura e sem que tal membro tivesse conhecimento.

Aliado a tudo isso, as marchas e contramarchas do próprio processo de cassação da vereadora, mostram o despreparo de El Maduron para exercer a presidência da Câmara local. Ele fere de morte os chamados princípiosexpostos no artigo 37 da constituição que diz que “a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

MAQUIAVEL FICARIA CONTENTE:
“OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS”

Parece notório que, para El Maduron, presidente da pior Câmara de todos os tempos, impera o famoso princípio maquiavélico que move o sistema atual e, principalmente daqueles que cultuam o autoritarismo e o total desrespeito a qualquer situação democrática de que “Os Fins Justificam os Meios”.

Um presidente que confunde Câmera com Câmara; deixa a mulher trabalhar em cargo comissionado na prefeitura em setor estratégico politicamente; briga com colega e faz de tudo para cassá-la, sem se importar com a realidade dos fatos; vive a dar ou autorizar votos de aplauso e diplomas até para o atirador mais “bombado” e para empresas que não fecharam e persegue até faxineiras que não comungam com sua tirania, não é o presidente de legislativo ideal para nenhum município, cuja população tenha um mínimo de sensatez.

É isso que você quer para a sua cidade?

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