03 de dezembro | 2012

Motorista acusado de matar ex-mulher vai a júri na quarta

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Está marcado para a quarta-feira, dia 5, no plenário do Fórum de Olímpia, o julgamento do motorista de caminhão Amilton Jacob, de 34 anos, morador em Severínia, acusado de homicídio triplamente qualificado, estupro e ocultação de cadáver, praticado contra sua ex-mulher Queli Cristina Barbosa, de 24 anos.
 

O júri, que será presidido pelo juiz de direito Sandro Nogueira de Barros Leite, está marcado para ter início às 9h30. Na defesa atuarão os advogados Galib Jorge Tannuri e Luiz Carlos Roberto. Na defesa prévia foi alegado que o réu não agiu com dolo específico, visto que não queria o resultado morte e não ocultou o cadáver.
 

Segundo a denúncia, consta que o réu no dia 5 de novembro de 2010, nas dependência da Usina Cruz Alta, em meio ao canavial, no bairro das Laranjeiras, por motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante recurso que impossibilitou a defesa da ofendida, desfechou vários socos, pontapés e golpes com uma chave de rodas de veículo automotor contra sua ex companheira, que foram a causa de sua morte.
 

Também o réu Jacob é acusado  de ter ocultado o cadáver de Quele. No elenco de provas, também está o auto de reconstituição, realizado no local do crime. O réu está preso preventivamente desde o dia 7 de dezembro de 2010, dois dias depois do crime.
 

TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO É CONDENADO
Em julgamento realizado na última quarta-feira, no Fórum de Olímpia, o técnico em refrigeração Dênis da Silva, foi condenado a  18 anos de reclusão em regime fechado, sem direito de recorrer em liberdade.

 

Ele era acusado de, juntamente com seu primo Fábio Aparecido da Silva, ter assassinado, com  golpes de faca, o mecânico Leandro Eduardo Lima Carlos, às margens da Rodovia Assis Chateubriand, proximidades do bairro Lambari, em dezembro de 2009.
 

O processo foi desmembrado e neste julgamento apenas Dênis sentou no banco dos réus. Os três envolvidos são de São José do Rio Preto. O réu foi defendido pelo advogado Eduardo Nimer Elias. O júri foi presidido pelo juiz Sandro Nogueira de Barros Leite.

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