28 de fevereiro | 2010

Para maioria cidade está satisfeita na passagem de seu aniversário

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Para a maioria, a cidade responderia que sim, que se sente satisfeita com o que vem recebendo das pessoas atualmente, responsáveis pelo seu futuro e desenvolvimento, seja econômico ou social. Porém, sempre sobra alguma coisa por ser realizada.

 


E como apontam os entrevistados, mesmo os que apostam que a cidade diria estar satisfeita, sobrariam reclamações principalmente, em relação ao tri­unvirato principal do desenvolvimento humano, ou seja, sa­úde, educação e emprego.

 


Dessa maneira diz o pescador profissional, José Luiz Pedro, que afirma que a cidade responderia que “claro que sim” (sic).Ele avalia que a cidade está boa, bonita e afirma que “o prefeito está capri­chando, deixando o centro da cidade limpinho”.

 


“E nós estamos todos contentes. O único problema é o da Santa Casa que está para resolver. Estão falando que vai passar para o Geninho e não passa. O lugar que a gente mais precisa é a Santa Casa. Vamos ver se o Geninho resolve logo esse assunto para ficar bom para nós”, acrescentou.

 


A doméstica Tatiana Santos de Oliveira, que reside na cidade há dois anos, acredita que a resposta seria positiva. Ela raciocina pela avaliação pessoal: “Tem trabalho. Tem um monte de coisas. Moro aqui há dois anos e acho muito bom”.

 


O eletricista Carlos Roberto Tol­fo ressalta que o aniversário, por si só, é para ser comemorado: “o movimento que está melhorando, há festividades, há reformas das praças, há a parte de diversão. Acho que está melhorando”.

 


PROBLEMA NA SAÚDE

 

A dona de casa Rosangela de Fátima diz que sim, que diria estar contente, “porque nunca teve nada aqui e quando tem sai briga. Agora vai sair uma coisa boa e todo mundo está gostando”. Mas ao mesmo tempo dispara que “a saúde está um pouco ru­im, você vai aos postos, na Santa Casa e não têm médicos”.

 


O tratorista Cleber Reis Du­ran disse que “esse prefeito que entrou está melhorando um po­uco na questão de trânsito e tem um pouco mais de diversão a cidade”.

 


A professora Iraci Aparecida Moreira Trinca diz que a cidade diria que está satisfeita “porque está tudo muito bem organizado e falta pouco para ser melhor. O que falta são as vias que interligam a cidade, que estão meio sujas e tem algumas coisas ainda para serem feitas”.

 


Já o vigilante Ademar Claudinei Celis pensa de maneira diferente. Para ele a cidade diria que está descontente “porque a cidade precisa mais de empregos e não tanto de festas.

 


O aniversário é importante para a cidade, mas festejar sem emprego é complicado”.

 

Segundo ele, são “tantas promessas, tantos votos que elegeram um prefeito e as empresas não vêm para a cidade. A importância maior é o trabalho pa­ra a população, porque sem trabalho a gente não é nada, não há como adquirir conquistas”.

 


A auxiliar de escritório Cíntia Perpetua Bedan se diz até surpresa com o resultado que está vendo no trabalho do prefeito: “eu não a­cre­ditava muito na passagem do Geninho, mas eu estou contente com o que está fazendo pela cidade.

Tem muitas melhorias e estou vendo a cidade mais limpa, mais organizada em muitos aspectos. Estou feliz”. Porém, não deixa de apontar o que ainda precisa melhorar: “o aspecto da cidade está bem melhor, mas tem muitas coisas que tem que ser mudadas sobre educação e saúde”.

 


Na opinião do entregador Felipe Augusto Vieira Braga dos Santos a cidade diria que está triste “porque Olímpia precisa mais de educação e saúde e menos festas”.

 


Também pelo descontentamento opina a vendedora Luíza Helena Pinto: “ele (prefeito) pro­­­meteu várias coisas no final do ano que não cumpriu, principalmente na área de esportes”. Se ela pudesse falar falaria que estava descontente”, asseverou

 


De acordo com a vendedora, está faltando apoio para as crianças, por exemplo, na área do ju­dô: “porque não foi reformado o prédio e as crianças estão sem ventilador e quase morrendo de calor. Tem muitas crianças parando e vão largar o esporte e, ao invés de shows poderia ser investido na educação das crianças e nesse esporte.

 


Acho que os investimentos estão sendo muito direcionados para a área de lazer e estão esquecendo a parte principal que é a educação e o esporte e principalmente, a saúde”.

 

 

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