12 de agosto | 2007

Terno de Moçambique é destaque da abertura depois de 7 anos de ausência

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Exatamente 22.076 pessoas foram até o Recinto de Exposições e Atividades Folclóricas Professor José Sant’anna no sábado (04), dia da abertura oficial da 43.ª edição do Festival do Folclore (Fefol). Pelo menos esta foi a informação passada pela comissão, sobre a quantidade de pessoas que passaram pelas catracas instaladas nos dois principais portões.

Estas pessoas tiveram a oportunidade de ver o grande destaque do Fefol deste ano, que foi o retorno às atividades culturais e religiosas depois de sete anos, do grupo folclórico de Olímpia, Terno de Moçambique São Benedito, único do gênero no Brasil e também a única apresentação no palco oficial da Arena Cultural Professora Maria Aparecida de Araújo Manzolli.

As atividades no recinto começaram às 19 horas, com a abertura do Pavilhão Turístico e Cultural do Sebrae, vindo a seguir o lançamento do anuário do Festival. Na seqüência foi inaugurado o pavilhão do Estado de Minas Gerais, instalado onde, antigamente, funcionava a barraca da Fosac.

Mas a solenidade da abertura oficial do 43.º Fefol, propriamente dita, teve início por volta de 21 horas com a interpretação dos Hinos Nacional e de Olímpia dançado pela Companhia Terra Brasilis e por demais grupos folclóricos e parafolclóricos já presente no festival.

Depois aconteceu um espetáculo homenageando o Estado de Minas Gerais com a participação de mais de 650 alunos das redes de ensino público da cidade de Olímpia.

Em seguida o público presente à arena cultural assistiu a apresentação do grupo folclórico de Olímpia, Terno de Moçambique São Benedito, único a se apresentar no palco oficial na abertura do 43.º Fefol.Os demais grupos que se apresentariam durante toda a semana, apenas desfilaram pela arena e até o helicóptero águia da Polícia Militar, novidade em termos de segurança pública neste ano, apareceu.

Antes do espetáculo pirotécnico, que encerraram as atividades da primeira noite, aconteceu um show artístico de MPB em homenagem ao Estado de Minas Gerais, com o artista popular mineiro, Rubinho do Vale.

 

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