28 de fevereiro | 2016

A corrida eleitoral começou

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Do Conselho Editorial

A corrida eleitoral ao que tudo indica deu seu pontapé inicial. Os possíveis candidatos começaram se revelar na mídia local.

Até agora, salvo engano, aparecem os nomes de Gustavo Pimenta, Hilário Ruiz, Fernando Cunha, Beto Puttini, Neto Naim e João Batista Magalhães, com intenções demonstradas e discutidas pelas rodas políticas, saltam os nomes de Caia Piton, João Bro­canel­lo Neto, Antonio Delomodarme, Otacilio de Oliveira Neto, Helena de Souza Pereira e Walter Gonzalis.

Resta saber se as pretensões destes pré-candidatos ao final resultarão em candidaturas, visto que muitas exigências terão que ser cumpridas, entre elas, as da filiação partidária, já que muito dos nomes não se conhece a filiação partidária e as especulações dão conta que a discussão em torno de seus nomes se dá muito mais pela lembrança de suas participações em outras campanhas que propriamente pelo desejo pessoal das candidaturas.

Outros, no entanto, estão sendo convencidos a lançar suas candidaturas a vereador, coisa muito comum e desrespeitosa que acontece neste período de composições.

Um destes pré-candidatos, João Batista Dias Magalhães, ao contrário do que se divulgou por ai, consultado, garantiu que sua intenção é participar da disputa eleitoral no cargo majoritário, repudiando comentários que indicariam a possibilidade de disputar a vereança.

Caia Piton e Antonio Delomodarme lançaram balões de ensaio que estimulavam debates acerca de suas prováveis candidaturas, mas se afastaram do cenário político e não se pode afirmar com exatidão se virão a se candidatar ou não.

João Brocanello, como já participou de outras eleições, tem sempre seu nome lembrado quando da proximidade das eleições. O mesmo ocorre com Walter Gonzalis e com Helena de Souza Pereira. Resta saber se eles têm vontade e disposição para o enfrentamento das urnas.

Dos citados falta Otacílio de Oliveira Neto que já foi vereador e parece com disposição a disputar as eleições majoritárias, se irá ou não o tempo dirá, e dirá em breve quem pode ser e depois, quem será.

Quem pode, bem breve, pois os prazos de filiação se esgotam em breve e quem não estiver filiado estará fora do páreo.

Da mesma maneira em breve será o desfecho que decidirá os nomes que disputarão  a cadeira de prefeito no município de Olímpia.

A novidade desta eleição, e que se pode senão afirmar com toda certeza que será candidato é o pré-candidato do Psol, Neto Naim, já que seu partido mais ideológico ou utópico navega águas contrárias da maioria dos partidos não se permitindo coligar com a maioria dos partidos.

Assim sendo a tendência do Psol é pela chapa pura em que candidato a prefeito e vice são membros do partido, razão suficiente para se concluir que se trata de candidatura romântica, independente e que se viabiliza por si.

As outras, embora estejam colocadas, dependem de uma série de fatores que vão das coligações a indicação de vice, a rejeição e a aceitação do nome pelo eleitorado medida em pesquisas, apoio, número de vereadores, até o suporte financeiro disponível para campanha.

Uma incógnita que só o correr dos dias decifrará, por enquanto, os que afirmam que estão pré-candidatos são, Gustavo Pimenta, Hilário Ruiz, Fernando Cunha, Beto Puttini, Neto Naim e João Magalhães; os outros são especulações que se somam ao espetáculo da democracia, onde quanto mais candidatos, mais se discute a sociedade e mais se sabe sobre as necessidades e os anseios da população.

Pois, é nas campanhas eleitorais que a cidade e seus conflitos florescem. É quando se sabe onde realmente se vive e como se vivia, que qualidade ou falta de qualidade de vida se tem. Nos governos tudo se esconde, tudo se oculta, pouco se sabe.

 

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