11 de fevereiro | 2018

CPFL não consegue atender com qualidade as necessidades de energia da Olímpia turística

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JOSÉ ANTÔNIO ARANTES

Interrupções e piques constantes, longos tempos sem energia e até Boletins de Ocorrências registrados na delegacia local para garantir direitos de pousadas e de particulares que acabam tendo prejuízo com longos tempos de ausência de energia. Sem contar os constantes piques que levam até a queima de fontes e outros sistemas elétricos.

A verdade é que a concessionária de energia elétrica CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz não está conseguindo atender a Olímpia Estância Turística que, principalmente nos finais de semana, feriados e períodos de temporada acaba tendo aumento populacional em média de até 40%.

Não existe outra saída, mesmo em meio a um período turbulento e de eleições, será preciso que o prefeito Fernando Cunha, com urgência volte suas baterias para realizar um trabalho político junto à concessionária CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz para que os problemas sejam resolvidos e que o município tenha um fornecimento constante de energia mesmo nos períodos em que a cidade esteja com picos de visitantes.

Outra saída é a tentativa de se procurar a justiça para resolver o problema também de modo geral que pode ser estudada como tentativa de tentar, através dos interesses coletivos, difusos e individuais homogêneos, obrigar a concessionária a fornecer energia constante e de qualidade.

Na sexta-feira a região central da cidade com vários piques de fornecimento, entre as 16h30 até quase 18 horas, tendo interrupções que chegavam a demorar até 10 minutos, inviabilizando muitas atividades comerciais.

Mas esta situação está sendo verificada em várias regiões da cidade e, quando o consumidor tenta encontrar uma explicação esbarra na falta de atendimento local e se vê obrigado a ser atendido pelos sistemas infor­ma­tizados de inteligência artificial. Ou seja, tem que conversar com máquinas que não conseguem dirimir suas dúvidas.

A mesma situação se verifica no caso de fornecimento de internet e telefonia pelas grandes operadoras.

Uma cidade turística não pode viver sem os equipamentos necessários para atender visitantes e população.

 

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