22 de julho | 2012

Grupo de Eugênio e sua mania de querer impor conceitos superados

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ESTE PESSOAL …
… que parece não perceber que o poder é passageiro e que um dia o pedestal se esfacelará, dá mostras de não entender que as coisas não podem ser impostas a fórceps e que não podem querer enfiar goela abaixo das pessoas seus desejos, suas lucubrações precoces.

AO QUE SE …
… apercebe, ficam articulando suas maldades o tempo todo e querem que as pessoas aceitem as regras criadas em suas cabeças como sendo verdades absolutas, como se fossem cláusulas pétreas, imutáveis, da constituição.

E AÍ, CONTAM …
… com seu bobo da corte, o falastrão que aparenta ter problema com os parcos floquinhos, esbravejando, achacando e fazendo patrulha ideológica o tempo todo. Já levou multa, já respondeu processo e não emenda. Não tem nada a perder, não tem nome a zelar. É apenas uma besta sem cérebro que age de acordo com os que movem seu dispositivo de dar corda. Um Pinóquio às avessas.

SAINDO …
… do imaginar e passando para a realidade petrificante do império Genioso, mais uma vez este jornal recebeu telegrama que parece ser da prefeitura, agora não exigindo, mas solicitando direito de reposta no caso da matéria publicada sobre a UPA, que causou tanta polêmica.

PARECE ATÉ, …
… que estão querendo jogar queda de braço e querendo obrigar o jornal a publicar resposta apócrifa.

ESTA FOLHA …
… nunca deixou de publicar o chamado “outro lado” em suas matérias e nunca negou publicação de manifestação sobre matérias publicadas no jornal para o Império Genioso. É só folhear as edições do jornal e verificar. Na última, por exemplo, é publicada matéria solicitada diretamente pelo prefeito ao editor deste jornal, este mesmo que vos escreve neste exato momento.

OCORRE, …
… que o outro lado, nas matérias jornalísticas, só é ouvido quando existem pessoas sendo acusadas de estarem fazendo alguma coisa errada, ou cometendo algum ilícito. Caso contrário, não.

QUANDO …
… se trata de documentos oficiais, como um Boletim de Ocorrência, por exemplo, que está sendo divulgado, é corriqueiro também não se ouvir a outra parte, se esta realmente houver.

QUANDO O …
… próprio jornalista constata in loco a situação, noticia-se primeiro e, ao depois, repercute-se o fato.

NO PRESENTE …
… caso, no entanto, que o jornalista Willian Zanolli foi chamado para constatar o que estava ocorrendo na UPA naquele dia, já que viaturas da polícia tinham sido vistas no local que estava lotado de pessoas, o que se constatou foi que a situação estava caótica e que haviam pessoas chorando de dor (como provam as fotos tiradas no local) e que estavam demorando para ser atendidas.

ALIÁS, …
… é uma situação inclusive prejudicial a uma cidade turística, já que num feriado prolongado, com a cidade cheia, a única porta de atendimento de urgência e emergência não consegue atender em razão de dois casos mais graves estarem sendo objeto de atenção dos médicos é prenúncio de calamidade se algo vier a acontecer em dias em que o afluxo de turistas for maior ainda.

O FATO …
… da criança ter morrido foi noticiado com base em Boletim de Ocorrência que foi feito pelo próprio enfermeiro da UPA por telefone. Foi noticiado o que estava no documento oficial.

QUANTO AO …
… restante, foi mera constatação “in loco”, fotografada, demonstrada e vaticinada.

PODER-SE-IA …
… dizer que, em tese, seria necessário ouvir o outro lado, no presente caso, justamente para se saber o porquê da situação de caos apresentada naquele dia. No entanto, em se tratando do Império Genioso, a não ser quando o próprio prefeito retorna as ligações, fica impossível se obter qualquer informação dos outros setores. E quando isso acontece, vêm incompletas. Ninguém explica direito e quando respondem alguma coisa, mandam por email, somente com dados que interessam ao atual governo. “Tergiversas quae será Tamem”.

PORTANTO, …
… o outro lado, quando se trata do atual governo, e é a Folha da Região que está buscando a informação, vale a “Lei da Mordaça”, igual a implantada pelo provedor da Santa Casa, antes do médico Nilton Roberto Martinez assumir a direção clínica do hospital.

OCORRE, …
… que a assessora de imprensa da Gepron, OSCIP contratada para gerir a Unidade de Pronto Atendimento, no outro dia, portanto, na terça-feira, após o feriado prolongado, já enviou as explicações que, inclusive, foram publicadas no jornal impresso na semana que passou.

AGORA, …
… esse “pessoalzinho” querer impor publicação de direito de resposta na marra e ainda sem documento oficial, sem assinatura dos responsáveis, sem o papel timbrado da prefeitura, através de telegrama fonado… Pode esperar sentado …

EUGÊNIO JOSÉ, …
… no entanto, esta semana, mandou outro email endereçado a este colunista, não pedindo, nem requerendo, nem exigindo, apenas colando um texto com explicações sobre o que o município está desenvolvendo sobre arborização que está publicado em matéria em outra página.

ENTRETANTO, …
… embora o email tenha sido enviado para o endereço pessoal do jornalista, que também é advogado, professor e filósofo, mas tratando de tema de interesse do prefeito e não da pessoa de Eugênio, como se fosse uma explicação para a polêmica instaurada quanto ao corte de mais uma árvore antiga da cidade e seu título tivesse uma frase considerada agressiva pela pessoa Arantes e não pelo jornalista, uma resposta foi enviada a pessoa de Eugênio.

ESTE COLUNISTA, …
… diante do fato de Eugênio estar usando o email particular do colunista para se manifestar sobre coisas públicas, vai, então, reproduzir a resposta enviada para Zuliani.

INICIALMENTE, …
… cabe ressaltar que a resposta foi motivada pelo seguinte título do texto enviado por Eugênio:
“Criticar é fácil, trabalhar e reconhecer o trabalho, talvez um pouco mais difícil, mas com um pouco de exercício de reflexão podemos chegar lá”. E abaixo, seguia o texto falando sobre arborização.

ESTE JORNALISTA, …
… então, entendendo ser a frase ensejadora de uma resposta ao Sr. Eugênio, escreveu o seguinte:
“Caro Geninho. É com tristeza que tenho que lhe responder. A minha profissão é ser crítico. Ganho para isso dos meus leitores e anunciantes. A sua, por te conhecer, sei que é ser político. Então, estamos quites. Você tenta fazer o melhor possível e eu tento criticar o melhor possível. Agora, quem tem que reconhecer o seu trabalho é a população e não a imprensa. A não ser aquela que de uma forma ou de outra tem ligações com você. Aí, é um problema seu com os seus. Agora, divulgar o que o município está fazendo de bom, a não ser em casos de relevante interesse da sociedade, como foram todos os casos divulgados por este jornal, é publicidade. E publicidade é comprada. Tem que ser paga. Mas não pode mandar secretária comprar espaços e depois não pagar.

Fico triste, pois realmente sempre nutri um grande apreço por você e apostava todas as minhas fichas que você conseguiria transpor o limite da mediocridade observado nos que o antecederam. Mas vejo que você não está conseguindo, e seu governo, embora todo o marketing despendido com seus veículos de comunicação adestrados, está muito parecido com o do Zé Rizzatti.

Parece que você está preso numa redoma de vidro e só toma conhecimento da realidade através de seus puxa-sacos, ou seja, uma realidade desvirtuada, dando mostras de que não consegue ver nem o que está ocorrendo dentro de seu próprio governo.

Estas são as considerações de quem te conhece, tem apreço por você e esperava muito mais do político Geninho. Agora, como pessoa, embora vendo emergir defeitos que considero graves, continuo achando você muito gente e, também como pessoa, desejo que você encontre seu caminho. Cordiais saudações. Arantes.”

José Salamargo, vagando, voando por este mundo maravilhoso da imaginação, tentando enxergar, ver, através desta névoa, destas sombras que nos chegam deste mundo sombrio.

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