18 de janeiro | 2015
Causos para sorrir: Café amargo
Ensinando matemática
Na aula de matemática, a professora aplica um teste oral à classe.
— Vamos lá, pessoal, quem quer ser o primeiro?
Mariana levanta a mão:
— Muito bem, Mariana. Se eu der a você duas bolachas hoje, e você comer uma, quantas bolachas sobrarão?
Depois de alguns segundos, ela responde:
— Uma professora.
— Parabéns, querida, resposta correta! E quem quer ser o próximo?
Joãozinho ergue o dedo:
— Pode ser eu, professora.
— Preparado, Joãozinho? Pense bem: se eu der a você quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com… com… com..
E o garoto:
– … Contente.
Conjugação
Na aula de Português, a professora de Joãozinho pede a ele que conjugue o verbo andar no presente. Ele conjuga:
— Eu ando… tu andas… ele anda… nós andamos… vós andais… eles andam.
A professora ouve com atenção e comenta:
— Parabéns Joãozinho. Mas você ainda está demorando muito para concluir.
— O que eu faço então professora?
— Tente mais uma vez, só que agora mais rápido, pode ser?
— Tudo bem – diz ele, preparando-se para conjugar novamente.
— Está pronto?
— Sim, professora, lá vai: eu corro, tu corres, ele corre, nós corremos, vós correis, eles correm!
A campainha
O Joãozinho está com a maior dificuldade para apertar a campainha da casa, quando vê um guarda.
— O senhor pode me ajudar, seu guarda?
— Pois não?
— Aperta a campainha pra mim!
O guarda toca a campainha.
— E agora? — pergunta.
— Agora vamos correr!
A vaca doente
Muito triste, o caipira procura o compadre da fazenda vizinha:
– Bento! Minha vaca tá doente, rapaiz… Lembra quando a sua ficô doente, o que foi que ocê deu pra ela?
– Ah, eu dei uma ração especial! Se ocê quiser eu te dou o que sobrou!
O caipira pega a ração, agradece e vai embora. Uma semana depois ele reencontra o compadre.
– Xii, Bento… Nem teve jeito, rapaiz… Eu dei aquela ração pra minha vaca… E a danada morreu!
– Óia qui coincidência! A minha tamém!
Que porcaria!
O bêbado está na porta do bar, tomando uma pinga e de repente passa uma morena popozuda.
— Hic! Que porcaria! — grita ele, para a gostosa.
Depois de alguns minutos, uma ruiva perfeita.
— Que porcaria! — repete ele.
Depois uma loira fenomenal… Bundinha empinada, peitões de silicone, barriguinha sarada… E ele:
— Que porcaria! Hic!
Aí o dono do bar não aguenta:
— Qual é o problema, meu amigo? Só passa mulherão aqui na frente e você fica dizendo que é porcaria?
— Que porcaria que eu tenho lá em casa! Hic! Isso que eu quis dizer!
Café amargo
Duas amigas se reencontram depois de muito tempo.
— Olá, quanto tempo… Como é que vai?
— Vou bem. E você?
— Vou indo. Como vai seu marido?
— Você não soube? Ele morreu há dois meses.
— Ah, eu não sabia! Que horror!
— É, um horror…
— Mas o que foi que aconteceu?
— Foi de repente. Pedi pra ele ir comprar açúcar no supermercado, aí veio um ônibus e passou por cima dele.
— Mas que coisa triste…
— Pois é… Mas tudo bem, vou fazer o quê, né? Tomei o café sem açúcar mesmo.
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