17 de novembro | 2013

Causos para sorrir; Máquina esperta

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Máquina esperta

Em uma conferência, aquele famoso cientista apresenta seu mais novo invento: uma máquina capaz de responder qualquer pergunta. Incrédulo, outro cientista pede para testá-la.

— Pode perguntar o que quiser! — desafia o inventor.

— Eu quero saber onde está meu pai, neste exato momento.

Depois de alguns minutos, a máquina responde:

— O seu pai está a bordo de um avião em viagem para Paris.

— Errado! O meu pai já morreu há vinte anos.

Antes de esperar pelas explicações do inventor, a própria máquina responde:

— Quem morreu há vinte anos foi o marido da sua mãe!

 

Morreu de quê?

Naquela tarde o vigário recebe a visita de um de seus paroquianos.

— “Bença” padre.

— Deus o abençoe, meu filho.

— Padre, o Sr. lembra do João pintor?

— É claro, meu filho.

— Pois é Padre, o João veio a falecer.

— Que pena, morreu de quê?

— Olha, Padre. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro lá de casa.

— Coitado, morreu de acidente.

— Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira.

— Que pena, morreu de traumatismo craniano.

— Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.

— Coitado, morreu de fraturas múltiplas.

— Não Padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.

— Que tragédia, morreu esmagado.

— Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão que tombou derramando a sopa que estava fervendo em cima dele.

— Coitado, morreu queimado.

— Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.

— Que pena, morreu eletrocutado.

— Não Padre, morreu depois d’eu dar dois tiros nele.

— Filho, você matou o João?

— Uai, o desgraçado estava destruindo a minha casa!

 

No médico

Um velhinho muito legal, simpático e boa pinta vai até o médico fazer sua consulta mensal. Chegando lá, diz:

— Doutor, aquele remédio que o senhor passou é ótimo! Eu me lembro de várias coisas do meu antigo trabalho! É uma experiência incrível!

— É mesmo? Saiba que eu fico muito feliz com isso! Mas o que o senhor fazia?

— Ah, eu era chefe do Departamento Pessoal. Trabalhei 30 anos numa multinacional. Uma empresa que tinha mais de cinco mil funcionários. Viu como minha memória está cada vez melhor?

— Está sim, meus parabéns! Logo, logo, o senhor estará 100%!

E o velhinho, como se mudasse de assunto:

— Pois é… Mas afinal de contas, o senhor trabalha em quê?

 

Cheque voador

Em uma feira de carros usados, um comprador chega até o vendedor
e pergunta:

— Você aceita cheque?

E o vendedor responde:

— Não sendo meu, eu aceito!

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