14 de abril | 2013

Causos para sorrir; mentira de pescador

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Adivinhando a idade

A quarentona, muito vaidosa, tinha acabado de fazer uma série de plásticas para deter os sinais da idade: lipoaspiração, implante de silicone e mais alguns reparos na “funilaria”.

Depois de ter alta, no caminho para casa, ela resolveu testar a eficácia da operação e perguntou a um jornaleiro:

— Quantos anos o senhor acha que eu tenho?

— Uns 28, 29… — chutou ele.

— Eu vou fazer quarenta no mês, que vem! — disse a mulher, feliz da vida.

Então ela foi comer em uma lanchonete e fez a mesma pergunta ao balconista, que respondeu com outra pergunta:

— Uns 30?

— Exatamente dez a mais! — respondeu a coroa, orgulhosa.

Após o lanche, ela saiu pela rua, felicíssima, e perguntou a um senhor que estava em um ponto de ônibus:

— Quantos anos o senhor acha que eu tenho?

— Eu tenho um método infalível pra adivinhar a idade das pessoas! — disse ele — Mas a senhora não vai aceitar…

Ofendida com o "senhora" e curiosa para saber do tal método, ela desafiou:

— Nenhum método é capaz de descobrir a minha idade!

— Pois eu tenho certeza que adivinho!

A mulher foi ficando cada vez mais curiosa e ele continuou:

— Se eu massagear os seus seios durante dez minutos, direi a sua idade exata! Não tem erro!

A mulher ficou um pouco contrariada com a ideia, mas, tinha que comprovar se aquilo daria certo ou não. Então ela levou o velhinho até o seu carro e tirou a blusa. O velhinho quase teve um ataque com o par de seios perfeitos que viu e começou a análise. Depois de dez minutos, ele disparou:

— Você tem 40 anos!

— Não é possível! — exclamou a mulher. — Você foi o primeiro que acertou minha idade depois que eu fiz as plásticas! Todo mundo está me dando 30 anos! Como você fez para descobrir?

— Eu estava bem atrás de você na fila da lanchonete!

 

Mentira de pescador

Um pescador estava na beira do rio com o cesto cheio, de repente chegou um policial florestal à paisana e começou a especular:

— E aí amigo, pegou bastante? — pergunta o policial.

— Vixe, peguei muito, esse cesto não é nada! Já mandei uma camionete lotada pra cidade!

— Mas você pegou tudo na vara?

— Não, eu tenho mais ou menos umas 50 redes armadas aí pra cima.

E então o policial disse:

— O senhor sabe com quem está falando?

— Não, disse o pescador.

— Sou policial florestal e o senhor está preso!

— E o senhor sabe com quem está falando?

— Não — disse o policial.

— Com o maior mentiroso aqui da redondeza!

 

Carta de uma mãe portuguesa

Querido filho te escrevo para que saibas que estou viva. Escrevo devagar porque não sei se tu sabes ler rápido. Bom, não vais mais reconhecer a casa quando vieres, porque a gente se mudou. Finalmente enterramos teu avô. Encontramos o cadáver na mudança; estava no armário desde aquele dia em que ganhou da gente brincando de esconde-esconde. Hoje tua irmã Julia teve um filho, mas como ainda não sei se é menino ou menina, não posso dizer se você é tio ou tia. Estou preocupada com o cachorro Boby, que insiste em perseguir os carros parados e está ficando cada vez mais chato. Que achas? Teu irmão José fechou o carro com a trava e deixou as chaves dentro; teve que ir lá em casa para pegar a chave duplicata e poder tirar todos nós de dentro do carro. Esta carta te mando por Manolo, que vai amanhã para aí. A propósito será que podes pegá-lo no aeroporto? Bom, eu filho, não escrevo o meu endereço porque não o sei, é que a última família portuguesa que morava aqui levou os números para não terem que mudar de endereço. Se encontrares a D. Maria, dá um alô de minha parte; caso não a encontres, não precisas dizer nada. Tua mãe que te ama: EU P.S.: Ia te mandar cem escudos, mas já fechei o envelope.

 

Manoel e Maria

A Maria estava muito, mas muito triste, mesmo. Vivia chorosa, andando pela casa, até que um dia o Manoel perguntou:
— Ó Maria! O que acontece com você?
— Eu estou muito desolada com a sua falta de interesse no nosso casamento, Manoel.

— Por que, Maria?

— Sabes de uma coisa? Você não me procura, Manoel!
— Ai, é isso? Eu sei que não te procuro, Maria. Mas também, tu não te escondes!

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