05 de outubro | 2020

Educando para a Vida no Pós-Pandemia – Descubra como a educação inovadora é a chave para a criação dos filhos

Compartilhe:

Educando para a Vida no Pós-Pandemia
Está sendo lançado pela editora Novo Século a obra, intitulada como 
"Educando
para a Vida no Pós-Pandemia" que apresenta orientações para pais e educadores sobre como melhor se utilizar das adaptações que nos foram necessárias nessa fase. A pandemia atingiu profundamente nossas relações familiares e profissionais, bem como nossa maneira de ver o mundo. Com o isolamento social – as aulas suspensas e novos desafios diários –, todos tiveram de se reinventar e foram obrigados a conviver com o medo da contaminação pela Covid-19 e com a ansiedade. "Educando para a Vida no Pós-Pandemia" é fruto de sólida experiência com a prática pedagógica e de profundos estudos na área de psicologia; também lança luz aos diversos desafios enfrentados pelos educadores e pais neste momento: a adaptação às ferramentas tecnológicas para inserir os alunos no espaço educacional de modo interativo, o apoio às famílias no ambiente virtual, a vulnerabilidade das crianças e dos adolescentes fora da escola. A obra se destina aos diversos núcleos sociais, compreendendo seus universos particulares. A escola, neste contexto desafiador do pós-pandemia, tem o papel de não somente ser uma ponte entre o saber e o aluno, mas também o fio condutor da empatia, do amparo, da resiliência, da complacência e do amor. Sueli Conte, a autora, tem especialização em Psicopedagogia, é mestre em Educação e doutoranda em Neurociências.

 

Tempos Ásperos
Neste romance surpreendente, o prêmio Nobel Mario Vargas Llosa mescla realidade e ficção para narrar fatos marcantes da vida política e social da América Central durante os anos mais agudos da Guerra Fria. Ecoando um de seus romances mais importantes, “A Festa do Bode”, Vargas Llosa volta à luta entre progressistas, subversivos e ditadores, desta vez na Guatemala dos anos 1950, para narrar os conflitos e a propagação de mentiras que acabaram por arruinar um país e atrasar o progresso de toda uma região. Ele não só entremeia as ações políticas de personagens históricos, montando um panorama preciso do momento, como também vai a fundo em suas vidas, ambições e medos para compor um relato que atinge todos os planos possíveis: dos grandes atos que mudaram o destino de nações às mais delicadas paixões humanas. Com 280 páginas, o livro é da Editora Alfaguara.

 

Em Defesa do Futuro
Como preservar o que nos torna humanos em uma época de incerteza? Fomos reduzidos a meros consumidores moldados pelas forças do mercado? Uma sequência de DNA? Uma coleção de instintos básicos? Ou isso não faz mais diferença, porque em breve seremos suplantados por algoritmos e inteligência artificial? Para confrontar essas questões, Paul Mason propõe um humanismo radical. Para ele, a economia de livre mercado foi a porta de entrada para a cultura anti-humanista e fatalista que domina este início de Século XXI. Por isso, a revolução que precisamos promover deve ser menos um evento político e mais a redescoberta da filosofia moral. Tendo por base suas reportagens sobre rebeliões e grandes protestos em massa, como em Istambul e Washington, além de sua infância numa comunidade inglesa de mineiros, o jornalista e escritor atravessa temas variados que vão da economia ao Big Data, passando pela neurociência e as guerras culturais, para mostrar como a noção de humanidade, do valor e da força coletiva e individual do ser humano, tornou-se deteriorada como nunca antes. Mason argumenta que através da linguagem, da inovação e da cooperação ainda somos capazes de moldar nosso futuro, pois os seres humanos são muito mais que marionetes, clientes ou engrenagens numa máquina. Obra de otimismo radical “Em Defesa do Futuro” nos faz uma pergunta definitiva: queremos ser controlados? Ou desejamos algo melhor? O livro tem 408 páginas e é da Editora Zahar.

 

O Caçador
O detetive Joona Linna passou dois anos em uma prisão de segurança máxima quando recebeu uma inesperada visita. A polícia precisa de sua ajuda para deter um misterioso assassino: o chamam de O Caçador de Coelhos, pois a única conexão entre suas vítimas é que ouvem uma canção de ninar sobre coelhos antes de morrer. Joona agora tem a chance de sair da prisão para, com a policial Saga Bauer, tentar desvendar quem é esse misterioso caçador e salvar seus próximos alvos. Mas o que aparentemente parece ter motivações terroristas se transforma em um dos casos mais complexos de sua carreira. Em “O Caçador”, o romance mais vendido da Suécia e da Noruega em 2016, Lars Kepler apresenta novamente sua fórmula imbatível: ritmo frenético, situações limite e personagens impagáveis. Com 528 páginas, o livro é da Editora Alfaguara.

 

Compartilhe:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do iFolha; a responsabilidade é do autor da mensagem.

Você deve se logar no site para enviar um comentário. Clique aqui e faça o login!

Ainda não tem nenhum comentário para esse post. Seja o primeiro a comentar!

Mais lidas