02 de dezembro | 2019

Michelle Obama compartilhou sua extraordinária jornada em “Minha História”

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Minha História
Ao escrever “Minha História”, uma obra com reflexões profundas e relatos fascinantes, Michelle Obama compartilhou sua extraordinária jornada para que outras pessoas também contassem suas histórias e tivessem coragem para descobrir a força da própria voz. Com este diário, ela agora incentiva a enxergar o valor da própria história. Edição em capa dura o livro inclui perguntas provocadoras que ajudarão o leitor a refletir sobre sua história pessoal e familiar, seus objetivos e desafios, o que o motiva e o que lhe dá esperança, e que futuro imagina para si e para as pessoas ao seu redor. Estas páginas ajudarão o leitor a encontrar a sua voz e a sua história para que se cultive o senso de pertencimento. Dentro deste diário, o leitor encontrará uma oportunidade não apenas de se inspirar nas experiências que o trouxeram onde está hoje, como também de se sentir capaz de dar os próximos passos, aonde quer que eles o levem. Com 208 páginas, o livro é da Editora Objetiva.

 

Sobre os Canibais
Em “Sobre os Canibais”, as narrativas de Caetano W. Galindo – o premiado tradutor de James Joyce, J. D. Salinger, entre outros – desafiam qualquer tentativa de classificação. São breves instantâneos de crises existenciais, vertigens psicológicas, ressentimentos profissionais, pequenos embates conjugais. De fluxos delirantes de consciência a frias descrições de objetos artísticos, estamos no território da melhor ficção contemporânea. Galindo nos envolve nos dramas de personagens comuns, que podemos encontrar todos os dias pelas ruas das cidades, e através de uma prosa personalíssima conseguimos ter um vislumbre de suas armadilhas mentais, em que se manifestam paradoxos lógico-filosóficos e, sobretudo, impasses da linguagem. Num tom único, lúdico e íntimo, “Sobre os Canibais” é uma joia de estilo, um dos livros mais inventivos e surpreendentes da prosa brasileira atual. Com 200 páginas, é da Editora Companhia das Letras.

 

A Idade de Ouro do Brasil
Estamos em 2009. Lula segue no auge do poder, o Brasil compõe o grupo dos BRIC e os poços do pré-sal começam a jorrar otimismo. Em uma mansão no interior de São Paulo, durante os feriados de Páscoa, seis políticos e empresários bem-sucedidos se reúnem para articular a criação de um novo partido. Usando a estrutura partidária, esses homens almejam acesso fácil aos cofres do Estado, com um olho no porvir alvissareiro. Sonha-se com aquilo que finalmente vai se tornar real: a idade de ouro do Brasil. O encontro tem tudo para dar certo, não fossem dois imprevistos. Primeiro, a visita de um ex-capitão do exército, que os colocará em xeque. Depois, a entrada em cena das Afrodites da Pauliceia, trupe de travestis exuberantes. Sob o comando da veterana Vera Bee – professor universitário durante o dia, que à noite se monta e fornece cocaína à clientela –, elas são convidadas para alegrar o final dos trabalhos. Nas noites de excesso que se seguem, os antagonismos se acirram. O poder, disputado a ferro e fogo, apontará para um caminho tragicômico, em que não há heróis, nem inocentes. O Brasil vai acordar do seu sonho esplêndido. De João Silvério Trevisan, o livro tem 216 páginas e é da Editora Alfaguara.

 

Metrópole à Beira-Mar
Uma cidade em convulsão na imprensa, na literatura, na música popular, na ópera, no teatro, nas artes plásticas, no cinema, na caricatura, na praia, na ciência, na arquitetura, no futebol, na luta das mulheres, nos costumes, no sexo e nas drogas. Se o Brasil dos anos 20 ainda engatinhava rumo à modernização, o Rio de Janeiro tinha vida própria e já era sinônimo de arrojo e vanguarda. É essa capital fervilhante o cenário e a protagonista do novo livro de Ruy Castro. Em “Metrópole à Beira-Mar”, um de nossos maiores biógrafos faz uma saborosa reconstituição histórica dos anos loucos cariocas, entrelaçando eventos políticos e culturais à trajetória dos personagens – os lembrados e os esquecidos –, que fizeram e mudaram a história. Com 528 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

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