18 de julho | 2016

O livro O Papai é Pop 2 já chegou nas livrarias

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Pare – Leia este livro e pare de fumar
Mais de 20 anos se passaram desde que o livro “Pare – Leia Este Livro e Pare de Fumar” de Charles F. Wetherall, publicado pela Bazar Editorial, foi escrito. Recebendo sempre atualizações, esta obra é atemporal por trazer informações úteis e funcionais.  A cada 6 segundos uma pessoa morre por doenças ligadas ao cigarro, aponta a OMS (Organização Mundial da Saúde). Isto significa seis milhões de óbitos por ano, 14 mil mortes por dia. Dia sim, dia não, os fumantes ouvem relatos de como o fumo é perigoso a saúde, porém, os ignoram. E é por esta razão que “Pare” foi feito no formato e semelhança de um maço de cigarros, intencionalmente para que, o pequeno e bastante poderoso, curso intensivo que contém no livro, ajude pessoas a pararem de fumar e fazer uma positiva substituição em seu bolso ou bolsa. A obra traz dicas preciosas e tabelas para auxiliar o fumante nesta árdua luta contra o cigarro. Trata-se de um guia simples e eficiente, para servir de apoio e consulta a qualquer momento em que bater aquela vontade de fumar. O livro tem 208 páginas.

 

O Papai é Pop 2
O “Papai É Pop” está de volta. Marcos Piangers vai colocar você no banco de trás do carro, ao lado das filhas Anita e Aurora, para contar novas histórias – algumas comoventes, algumas divertidas e outras talvez um pouco nojentas – sobre essa coisa absolutamente comum e extraordinária que é ter um filho. “O Papai É Pop 2” chega às livrarias pela Editora Belas-Letras. “O Papai É Pop” firmou Piangers como porta-voz da figura de um pai mais participativo. O primeiro livro vendeu mais de 60 mil exemplares. Com uma ajudinha da realidade aumentada, que proporciona uma experiência que salta da capa do livro para a tela do celular, a obra defende de forma leve e sincera que abrir mão de tudo em nome dos filhos vale a pena. O livro tem 112 páginas.

 

A Batalha de Moscou
A Editora Contexto acaba de lançar “A Batalha de Moscou”. Escrito pelo jornalista Andrew Nagorski, o livro retrata um dos mais importante confrontos da Segunda Guerra Mundial. O autor, que já havia atuado na Rússia como correspondente, voltou ao país para aprofundar sua pesquisa. Dessa forma, pôde enriquecer o livro com relatos de sobreviventes e familiares de figuras importantes da época e, ainda, documentos inéditos da NKVD (precursora da KGB). A Batalha de Moscou, que oficialmente durou de 30 de setembro de 1941 até 20 de abril de 1942, contrapôs no campo de batalha os tiranos Adolf Hitler e Joseph Stalin, que davam ordens sem hesitar e mandando milhares para a morte. Entre os 7 milhões de soldados envolvidos diretamente no conflito, houve 2,5 milhões de baixas (entre mortos, feridos e prisioneiros). Os alemães chegaram muito perto de conquistar a capital da poderosa União Soviética. Mas os russos conseguiram, por fim, defender a cidade e o embate marcou o primeiro grande fracasso dos exércitos de Hitler. A partir dali, a guerra seria outra para a Alemanha Nazista. Dividido em 12 capítulos, distribuídos em 352 páginas, o livro trata de como Stalin transformou em vitória o que parecia uma fuga desordenada, do preço humano pago por este confronto e de como esta batalha preparou o palco para tudo que se seguiu com relação ao futuro de uma Europa no pós-guerra.

 

O Tradutor Cleptomaníaco
"Só o inverossímil é realmente verossímil, só o inacreditável é realmente acreditado", diz, a certa altura, Kornél Esti, o protagonista deste livro. E é armado com essa lógica dos contrários, uma inteligência afiadíssima e uma simpatia transbordante pelos tipos humanos mais desajeitados que o escritor húngaro Dezsö Kosztolányi monta e desmonta as suas histórias, assim como um mágico faz as coisas desaparecerem bem diante do nosso nariz para reaparecerem, num piscar de olhos, atrás das orelhas.Com um humor raro, ao mesmo tempo corrosivo e repleto de compaixão, os treze contos de “O Tradutor Cleptomaníaco” de Kornél Esti pertencem ao ciclo de relatos sobre esse personagem, composto por Kosztolányi em seus últimos anos de vida. Nestas páginas, o leitor é conduzido como que por encanto pela Budapeste dos anos 1920, e outras cidades europeias, onde a vida fervilha nas ruas e nos cafés, nos quartinhos de escritores e em requintados salões de conferência em que se desenrola um sem-número de episódios absurdos, um mais surpreendente que o outro. Tido como um mestre da prosa moderna, Kosztolányi abriu caminho para a renovação da literatura europeia, influenciando vários autores. Com 136 páginas, o livro é da Editora 34.

 

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