23 de novembro | 2020

Sorria; Sou um milho

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Sou um milho

Um louco, que pensava ser um milho, é mandado para um sanatório para se tratar. Após seis meses, parece estar recuperado. Para ter certeza quanto à sanidade do paciente, o diretor chama-o em sua sala:

— O que você é?

— Sou um homem, diretor!

— Tem certeza?

— Perfeitamente!

— Parabéns! Você está curado, pode ir embora!

E o louco sai do consultório, todo satisfeito. Minutos depois, ele retorna, desesperado. O chefe, ao ver a cena, pergunta:

— O que houve, rapaz?

— Tem galinha lá fora, diretor!

— Mas você não é um milho, lembra?

— Eu sei, mas será que a galinha sabe?

 

Mulheres e crianças primeiro

Um grupo desfrutava de um passeio em alto-mar até que o navio bateu em algo rígido. O comandante, ao perceber que a embarcação estava afundando, começou a berrar:

— Abandonar o navio! Mulheres e crianças primeiro!

Um senhor, que tinha mulher e seis filhos, aproximou-se e disse, com lágrima nos olhos:

— Estou muito emocionado, comandante.

— Como assim emocionado? Nós estamos afundando!

— É que o senhor é muito humanitário ao deixá-las irem à frente!

— Humanitário uma ova! Depois que os tubarões estiverem de barriga cheia, eles não vão mais querer saber da gente, meu senhor!

 

O louco

Certo dia, um louco telefonou para os bombeiros, dizendo que o hospício onde ele morava estava pegando fogo. Depois de quase cinco minutos ao telefone, ele conseguiu passar a mensagem e o endereço do local. Não demorou muito para que um grupo aparecesse com jatos de água.

— Onde está a pessoa que nos ligou? — perguntou um dos bombeiros.

Ao ouvir a frase, o louco saiu do hospício. Ainda desorientado, em meio à confusão, ele não sabia o que dizer.

— Onde é o fogo? — perguntou um dos homens.

— É… que… — disse o louco.

— Mas onde? — retrucou o homem.

— Fala logo! — berrou outro.

— Vocês vieram tão depressa que ainda não acendi.

 

Lógica masculina

Após uma série de brigas, o casal decide se separar. Eles têm apenas um filho, que amam muito.

Como não chegam a um consenso sobre a guarda, resolvem disputá-lo na Justiça.

No tribunal, a mulher é a primeira a se manifestar e começa a se defender dizendo:

— Ele é fruto do meu ventre, por isso eu devo ficar com a guarda!

O juiz faz anotações e dá a vez ao pai da criança.

O rapaz olha para o advogado, que lhe transmite um olhar de confiança.

Pigarreia e, então, diz:

— Bem, seu juiz, pense comigo: quando eu coloco a moeda na máquina de refrigerantes, a Coca-Cola que sai é minha ou da máquina.

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