15 de junho | 2008

20 casamentos ocorrem em média por mês em Olímpia

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Considerando números divulgados pelo Cartório de Registro Civil de Olímpia dando conta que neste ano de 2008, até o dia 31 de maio foram registradas 108 uniões formais de casais, chega-se à conclusão de que a instituição casamento está, pelo menos mantendo os índices verificados a partir da queda registrada no ano de 2004, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O número informado nesta semana indica que em média há cerca de 20 casamentos por mês na cidade, basicamente empatando com a média verificada no ano de 2007, quando 233 casais se uniram no cartório da cidade. Pode-se considerar um número próximo das médias de 2006 de 17 casamentos por mês, 2005, de 19, e 2004 de 21 uniões.

Porém, mesmo assim ainda demonstra tendência de queda. Se em 2004 foram realizados 252 casamentos, no ano seguinte, ou seja, em 2005, o total baixou para 232, baixando um pouco mais em 2006, quando 201 casais passaram pelo cartório.

Mas houve um aumento em 2007, chegando a 233 casamentos. Neste ano, embora ainda seja um pouco cedo para fazer qualquer afirmativa, os números, se persistirem, podem até se igualar ou, pelo menos, ficarem bastante próximos do resultado de 2004.

Os 108 casamentos realizados neste ano, desde o dia 1.º de janeiro até o dia 31 de maio, indicam a média mensal de 21, igualando a média de 2004, o ano que teve mais casamentos comparando com os anos que se seguiram.

Por outro lado, impossível verificar a tendência de casamentos na esfera religiosa. Enquanto na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida verifica-se a média de sete casamentos mensais, tanto em 2007 quanto nos primeiros meses deste ano, na Paróquia de São João Batista foi impossível obter a informação.

Com mais essa informação em mãos, poderíamos até definir qual o percentual de pessoas que se casam na igreja católica e qual seria o percentual delas que fazem opção por religiões de outras denominações, onde predominam os evangélicos.

No caso da Paróquia de S. João Batista, o monsenhor Antônio Santclements Torras negou a informação justificando que são dados que pertencem à igreja e por isso não deveriam ser divulgados à impressa, conforme estava solicitado pela reportagem do jornal.

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