27 de janeiro | 2013

Administração da UPA já custa quase R$ 7 mi em 6 meses

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Considerando os valores divulgados anteriormente e o que acabou sendo divulgado recentemente, a administração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Olímpia já custa quase sete milhões de reais aos cofres do município. A rigor chega ao total de R$ 6.734.202,00 com apenas pouco mais de seis meses de funcionamento.

O fato é que o prefeito Eugênio José Zuliani, através da Secretaria Municipal de Saúde, acaba de assinar um termo aditivo ao contrato com a Gestão de Projetos da Noroeste Paulista (Gepron), de quase quatro milhões de reais.

Como se sabe, a Gepron é a OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), presta serviços de assessoria técnica na UPA, cujas atividades na unidade iniciaram no início de julho de 2012, poucos dias antes do início do período da campanha eleitoral.

O aditamento aparece publicado na edição da quarta-feira desta semana, dia 23, do Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE). Segundo a publicação, a Prefeitura aditou o convênio conforme extrato do Aditivo número 02 e Termo de Parceria número 03/2012, a um custo de exatos R$ 3.952.783,07, para a execução de projeto na UPA.

A data de assinatura do Aditivo 02 é de 7 de janeiro deste ano. O início do projeto, no entanto, é de 24 de janeiro de 2012, com término previsto para 31 de janeiro de 2014.

Segundo os termos do edital, o objeto do Termo de Parceria é “desenvolvimento do projeto de assistência em Saúde e projeto de Unidade de Pronto Atendimento – UPA”. O responsável pelo projeto é Olavo Silva de Freitas, que é diretor executivo da Gepron.

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