10 de julho | 2010
Coordenadora volta a permitir “binguinhos” no Fefol
Depois de terem sido proibidas na edição do maior evento folclórico do Brasil, em 2009, as chamadas séries americanas, denominação dada aos famosos “binguinhos”, tão comuns em quermesses, voltarão a ser realizados nas barracas tradicionais, durante o 46.º Festival Nacional do Folclore (Fefol). O evento será realizado entre os dias 7 e 15 de agosto, no Recinto de Exposições e Atividades Folclóricas Professor José Sant’anna, zona sudeste de Olímpia.
Pelo menos é isso que se pode depreender da informação da coordenadora geral do evento, Maria Aparecida de Araújo Manzolli (foto), Professor Cidinha Manzolli, divulgada durante entrevista que concedeu à imprensa, no final da manhã da terça-feira, dia 6.
De acordo com ela, as instituições já fecharam contratos com a comissão para operarem as barracas tradicionais, inclusive, na questão ligada a realização das séries americanas. “Vai ter a série americana, mas de uma forma que não atrapalhe o nosso palco. Alguns dizem que vêm ao recinto por causa disso. Tudo bem, a gente entende isso e precisamos do público. Não é o ideal, mas vale a pena”, disse a coordenadora.
De acordo com Manzolli, as duas entidades que se ausentaram do evento na edição anterior, somente não voltarão por questões internas, como, por exemplo, a falta de mão-de-obra para atender ao público que comparecer ao recinto.
“Só não virão se elas (entidades) não quiserem, por absoluta falta de mão-de-obra, que foi o caso de algumas no ano passado. Não fomos nós. Nem comissão, nem o prefeito, mas as entidades é que não quiseram vir porque estavam com dificuldades de mão-de-obra. Mas os espaços estão aí. É delas e é gratuito, como sempre foi”, afirmou.
Por outro lado, já começaram os contatos e contratações dos grupos folclóricos e parafolclóricos que virão a Olímpia, durante o festival. Os contratos começaram a serem fechados a partir da terça-feira, dia 6, segundo a coordenadora. “Na próxima semana já divulgaremos os grupos que virão”, acrescentou. Mas já adianta que já são 18 estados estarão presentes no festival e espera trazer cerca de 10 grupos inéditos.
Segundo a coordenadora, neste ano o festival deve contar com a participação de 18 Estados. Cerca de 70 grupos já foram contatados. No entanto, a organização ainda não tem informação do poder público, sobre qual será o valor do investimento. A expectativa é que a verba fique entre R$ 600 mil a R$ 1 milhão.
Pelo menos é isso que se pode depreender da informação da coordenadora geral do evento, Maria Aparecida de Araújo Manzolli (foto), Professor Cidinha Manzolli, divulgada durante entrevista que concedeu à imprensa, no final da manhã da terça-feira, dia 6.
De acordo com ela, as instituições já fecharam contratos com a comissão para operarem as barracas tradicionais, inclusive, na questão ligada a realização das séries americanas. “Vai ter a série americana, mas de uma forma que não atrapalhe o nosso palco. Alguns dizem que vêm ao recinto por causa disso. Tudo bem, a gente entende isso e precisamos do público. Não é o ideal, mas vale a pena”, disse a coordenadora.
De acordo com Manzolli, as duas entidades que se ausentaram do evento na edição anterior, somente não voltarão por questões internas, como, por exemplo, a falta de mão-de-obra para atender ao público que comparecer ao recinto.
“Só não virão se elas (entidades) não quiserem, por absoluta falta de mão-de-obra, que foi o caso de algumas no ano passado. Não fomos nós. Nem comissão, nem o prefeito, mas as entidades é que não quiseram vir porque estavam com dificuldades de mão-de-obra. Mas os espaços estão aí. É delas e é gratuito, como sempre foi”, afirmou.
Por outro lado, já começaram os contatos e contratações dos grupos folclóricos e parafolclóricos que virão a Olímpia, durante o festival. Os contratos começaram a serem fechados a partir da terça-feira, dia 6, segundo a coordenadora. “Na próxima semana já divulgaremos os grupos que virão”, acrescentou. Mas já adianta que já são 18 estados estarão presentes no festival e espera trazer cerca de 10 grupos inéditos.
Segundo a coordenadora, neste ano o festival deve contar com a participação de 18 Estados. Cerca de 70 grupos já foram contatados. No entanto, a organização ainda não tem informação do poder público, sobre qual será o valor do investimento. A expectativa é que a verba fique entre R$ 600 mil a R$ 1 milhão.
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