27 de agosto | 2017

Olímpia é 8.ª em ranking de energia solar na região

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Olímpia é a oitava cidade no ranking da região noroeste do Estado de São Paulo em número de instalações fotovoltaicas que geram energia elétrica a partir da luz solar. São seis unidades residenciais que totalizam 19kW instalados, principalmente nos conjuntos residenciais populares construídos nos últimos anos. No País, são mais de 5,4 mil municípios onde essa tecnologia já chegou.

Em todo o Brasil são 13,3 mil “usinas” geradoras aprovadas e registra­das nas concessionárias, com uma potência acumulada de 106,1 mil kW. O Estado de São Paulo tem 2,7 mil instalações fo­tovoltaicas e 15,7 mil kW de potência, com liderança de Campinas, com 445 unidades e 1,8 mil kW. Em seguida, a capital, com 213 unidades geradoras e 1,6 mil kW de potência.

Os números ainda são tímidos porque a norma­tização que permite a conexão destes tipos de sistemas à da rede pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a resolução 482, é de 2012, mas foi aprimorada em 2015, com a resolução 687.

Qualquer consumidor pode colocar um sistema de energia fotovoltaica. Pode ser na casa, no condomínio, na empresa. Para isso, deve contratar uma empresa especializada para fazer o projeto que atenda suas necessidades do consumo.

E, atualmente, já há algumas linhas de financiamento disponíveis em bancos públicos e privados, mas sempre é bom lembrar da importância de conferir as taxas de juros antes de fechar os contratos.

Segundo especialista, o preço de um sistema parte de R$ 2,5 mil e o interessante é que ele pode ser feito aos poucos, colocando novas placas fotovoltaicas, e ainda pode ser levado para outro imóvel. A possibilidade, dependendo do tipo de consumidor, é de que a conta de energia fique entre 70% e 99% mais barata.

“As placas captam a radiação do sol (luz) e geram energia em corrente contínua que precisa ser transformada em corrente alternada, para isso há um inversor de corrente. A partir daí a energia está pronta para ser conec­tada no quadro elétrico de distribuição”, explica.

O que não for consumido de energia é injetado na distribuidora, que calcula o que foi consumido e injetado por meio de um medidor bidi­recional instalado pela concessionária, gerando crédito e débito no fim do mês.

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