30 de dezembro | 2007

PERSPECTIVA 2008: Presidente da ACIO espera Thermas ainda mais influente

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 A expectativa do presidente da Associação Comercial e Industrial de Olímpia (ACIO), comerciante Flávio Vedovato (foto), é para que em 2008 o Parque Aquático Thermas dos Laranjais esteja ainda mais influente no desenvolvimento econômico da cidade.

"Justamente. Aproveitando essa onda que tem de investimentos na rede hoteleira. Isso é uma corrente, porque aumentando os investimentos na rede hoteleira, consequentemente o setor de prestação de serviços vai fortalecer e o comércio vender mais", comentou.

Na avaliação do presidente também a indústria local se fortalecerá, gerando mais empregos e mais renda: "automaticamente, a pessoa ficará em Olímpia para comprar e gastar o que ganhou. Haja vista o crescimento do turismo graças ao Thermas dos Laranjais".

Vedovato afirma que esse crescimento já é verdadeiro e por isso o Termas dos Laranjais, entre outros atrativos como o recinto do folclore, está incluído no roteiro turístico da cidade. Além disso, diz que há várias atividades extras na cidade.

Por isso, também uma participação importante da ACIO facilitando o treinamento das pessoas que atuam no comércio da cidade, principalmente, com convênios com o Sebrae e Senac.

"Esperamos que em 2008 possamos trazer mais cursos para que a mão-de-obra se especialize e possa atender a demanda da rede hoteleira e de prestação de serviços. Tenho certeza que Olímpia há de merecer tudo aquilo que a gente já está vendo", avaliou.

A participação do Thermas dos Laranjais no crescimento econômico já foi amplamente notado em 2007. "Com certeza o Termas dos Laranjais é a nossa alavanca tanto na área de serviço, quanto na área de comércio. O Termas veio para ficar mesmo e é gratificante tê-lo como associado e nosso grande parceiro em diversas promoções", acrescentou.

O Thermas, de acordo com o presidente da ACIO, provoca um momento histórico para o município por causa dos investimentos, que tem se voltado para a região, principalmente Olímpia: "a gente não pode deixar escapar essa onda", observou.

No entanto, quando fala em termos gerais diz que o ano de 2007 foi de bastante sacrifício, tanto para o comércio, quanto para a indústria, ambos saturados de impostos.

"O comerciante é um guerreiro e lutador. Somos uma das classes mais sofridas desse país, saturados de tantos impostos estaduais, federais e municipais. Acho que o brasileiro é um empreendedor nato, e se tivéssemos menos impostos estaríamos muito melhor", enfatizou.

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