20 de outubro | 2019

As atividades de bastidor de uma política suja e medíocre que continua a produzir o efeito de enganar a população

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“Utilizando um conceito diferente do de Carl Jung para o termo inconsciente coletivo, onde o significado passa a ser a imagem que a maioria da população cria da vida social, ou seja, da vida coletiva, nesta terra de São João ainda são utilizados mecanismos bestiais como ameaças, perseguições e medo, para infundir na percepção da maioria das pessoas a hegemonia, ou a imposição, deste ou daquele grupo que pertencem ao mesmo espectro, ou seja, são farinhas do mesmo saco”.

Mestre Baba Zen Aranes.

QUANTO MAIS …

… a gente tenta entender e enxergar todas as marchas e contra­marchas, ou seja, as movimentações dos peões nos bastidores, na penumbra, na calada da noite, ou, às vezes, às claras mesmo, mais se chega à conclusão de que vivemos numa terra atrasada, cheia de pessoas de má índole, que se sujeitam a papéis que são recriminados desde os tempos do Código de Hamurábi que tinha como base a chamada “Lei do Talião”.

A DIFERENÇA …

… marcante é a de que, à época, as penas para as cretinas, os cretinos, os canalhas e enganadores despóticos que pululam pela politicagem local seria quase sempre sorver do mesmo veneno que utilizou para cometer o seu despautério.

O GRANDE …

… problema, no entanto, tanto quase dois mil anos ant es de Cristo, como atualmente, seria identificar e qualificar estes meliantes, pois agem acobertados pelos domi­nadores, como se fossem seus tentáculos, e quase sempre na calada da noite, escondidos, aco­bertados por máscaras nem sempre feitas de pano, mas muitas vezes, pelo próprio comportamento covarde do lobo travestido em pele de carneiro.

ESTE COLUNISTA, …

… por ter sempre tentado se pautar pelo exercício do jornalismo ético, baseado em descrições de fatos mais próximos possíveis da realidade e com análises realizadas com base na filosofia e na doutrina jurídica, tem sido alvo de milhares de ataques vis ao longo destes quase 40 anos de atividade na imprensa local.

E OS COVARDES …

… quase sempre agem anonimamente, na calada da noite, mas não conseguem apagar todos os seus rastros e este colu­nista sempre teve condições de determinar de onde vinha o tiro.

CLARO, …

… que não é preciso ser nenhum gênio para identificar os facínoras políticos, num espectro tão pequeno dominado sempre pelos mesmos e seus descendentes e sucessores.

SÃO SEMPRE …

… o mesmos e praticamente as mesmas técnicas. Importam-se degenerados, aporta por aqui a pior espécie de soldadinhos de aluguel, mas a forma de agir não evolui, como também não evolui toda uma população formada e educada ao som das chibatas, das ameaças e das retaliações e punições dos coronéis.

COSTUMO, …

… tristemente, sentir que ainda vivemos o pensamento que imperava na época do feudalismo e que a nossa escravidão, além de cruel, é a que mais consegue enganar o próprio escravo, sempre temeroso e cordial, que não consegue reagir e acaba aceitando a vassalagem como forma de continuar vivendo.

ENTRA E SAI …

… representantes desta casta satânica e este colunista continua sua batalha contra os moinhos de vento, alertando, denunciando, esperneando, sendo amparado apenas por alguns Sanchos Panças que também vão envelhecendo e ficando tomados pelas dores do tempo, vão se acomodando e se resignando a apenas esperar que o viver se finde.

CURVADO …

… pelas dores do corpo, mas com a mente ativa e sempre indignada, este caçador de moinhos de vento, vai continuar até o último suspiro a lutar contra todas a balas de canhão, lanças e flechas que possam ser disparadas contra seus concidadãos, através da descrição destas situações que não podem ser comprovadas, mas que podem ser desnudadas como única forma de recriminação.

UFANISMOS …

… à parte, a grande realidade é que continuamos a viver esta ficção como a mais pura descrição da realidade. A guerra nos bastidores continua sendo travada das formas mais vis possíveis.

NAS ÚLTIMAS …

… semanas, além da escancarada mostra deste sistema de dominação transformando a população em vassalos de nosso sistema feudal, com as aberrações vistas e denunciadas da eleição do conselho tutelar, que na verdade, se tudo ficar como está, vai tutelar os interesses destes politiqueiros a serviço dos coronéis, surgiu uma nova forma de achaque.

COMO SE …

… fosse padre da época da inquisição, um pseudo profissional do comportamento teria recriminado e punido um desafeto com o inusitado “aconselhafu­xicamento” tentando estragar a vida de um casal que teria amizades fora do espectro político do demoníaco profissional que teria que trabalhar com a confissão alheia como forma de auto­co­nhecimento.

CLARO …

… como hoje ainda existe esta forma virtual de manifestação que não foi dominada das redes sociais, mais um caso es­drúxulo contra pessoas humildes veio à tona esta semana. Veja matéria nesta edição desta Folha.

José Salamargo – Entendendo que Olímpia chegou ao fundo do poço da dominação por pessoas de baixo nível e sem nenhum resquício de moralidade e ética. E o que é pior, parece que agora tiraram o poço. Estamos literalmente caindo no vazio. Salve-se quem puder.

 

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