07 de março | 2021

Miando e zurrando os “negacionistas” vão matando seres humanos e politizando a tragédia

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“Tudo indica que estes genocidas lutam pelo
desgaste dos possíveis candidatos a ocupar
a cadeira do fascista mor. Para que mais
pessoas morram e não para que
a economia se salve”.

Do Conselho Editorial

Miar, quase toda gente sa­be a que se refere à palavra, mas não custa nada, em razão do interesse do debate, esclarecer.

Para o gato ou o tigre é emitir sons, soltar a voz e no editorial entra em razão de uns “negacionis­tas”, que se interpretam com a força de um tigrão feroz e selvagem, quando não passa de um gatinho vira-lata sem dono.

Miando fraquinho no fun­do do quintal, fica imaginando que vai atemorizar a selva inteira, sendo que no fundo almeja apenas um bom prato de comida que sobra na mesa dos poderosos.

Já zurrar remete ao som emitido pelos equídeos, no caso específico, burros e jumentos.

Nasceu de um cruza­men­­­to de gato de armazém, aquele que fica dormindo em cima do saco, e jegue murchador de orelha pro dono, o Jega­to­burro, um animal que mi­a como um gato e tendo o tamanho de um burro, pensa que é um tigre, mas é apenas um pobre jumento.

Mas, sempre há um mas, empacador, encrenqueiro, mula arredia, burro metido a sabichão, que vai pras redes sociais e mostra os dentes e começa a relinchar a estupidez adquirida e os conhecimentos de “Wat­­sApps” como se fossem tratados universais.

É negacionista, antici­en­tífico, genocida, assassino, psicopata e tudo mais que a falta de inteligência, estupidez, insignificância, mediocridade e canalhice possam permitir. 

Está esparramado pelo Brasil e alimentando as mor­­tes e politizando a ma­ior catástrofe que os seres humanos vivenciaram nos últimos tempos.

Os dados da Organização Mundial da Saúde (O­MS) publicados na sex­ta-feira apontam que o Brasil se consolida co­mo o novo epicentro da pandemia e registrou, uma vez mais, o maior número de novas infecções pela covid-19 no mundo, no período de 24 horas.

E os tigrões de Facebo­ok, os burros da internet, continuam sua saga assassina como se nada estivesse acontecendo no país, que hoje deixa de ser apenas um pária mundial para ser também um risco à saúde mundial.

E os imbecilizados, os i­diotas, politizando tudo para poupar o líder geno­cida que louvam, levando a efeito manifestações que beiram ao ridículo, de tão estúpidas que são.

Dia destes, promoveram uma inútil manifestação contra os donos de postos de gasolina, como se fossem eles os responsáveis pela alta dos preços dos combustíveis.

Estas são questões de mer­cado determinadas pe­lo câmbio, alta do preço do dólar, valorização do barril do petróleo, crescimento projetado da economia mun­dial, com o avanço da vacinação contra a covid-19, etc.

As toupeiras que gritam pelo livre mercado e não intervencionismo, abraçam a causa comunista e pedem um mercado de a­cordo com as vontades deles e não com a liberdade da oferta e da procura.

Como querem poupar o chefe incompetente e ge­no­cida, voltam suas unhas de gato do subúrbio e patas de burro rebelde contra donos de postos de gasolina, supermercados e pasmem.

Enquanto alguns boçais se manifestam contra os donos de postos e supermercados contra a alta de preços, os maiores interessados que os preços de com­bustíveis baixem seguem na direção contrária.

Caminhoneiros protestaram contra as medidas impostas pelo governo estadual para evitar o a­vanço da pandemia de co­rona­ví­rus com o fechamento de serviços não essenciais por 14 dias e restrição de circulação entre 20h e 5h a partir deste sábado (6).

Vale lembrar que o governador se coloca como provável candidato à disputa pela presidência da República. Para bom en­ten­dedor meia palavra basta.

Há um movimento articulado pelos genocidas “negacionistas” para desgastar a imagem do governador, pois não se justifica que os caminhoneiros, ma­iores interessados na baixa dos preços dos combustíveis, estejam em direção tão contrária aos que se rebelam contra donos de postos de combustíveis.

Mesmo que as pautas em síntese busquem a a­bertura total do comércio e a continuidade da matança, está óbvia a politi­zação da tragédia e o de­sen­contro das pautas.

Fossem sérios e não estivessem politizando a tragédia, estariam lutando pelo que é correto como sempre defendeu este jornal.

Forçariam o governador a tomar medidas como a que foi tomada pelo governador do Ceará que anunciou um pacote de medidas para auxiliar o setor de bares e restaurantes.

Dentre elas, está a concessão de auxílio financeiro de R$ 1 mil a desempregados.

A isenção do Imposto so­bre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do ano de 2021 a veículos registrados nos nomes das empresas.

Empreendedores, cujos veículos são registrados nos próprios nomes terão direito à isenção em um automóvel.

As contas de água de março, abril e maio também não precisarão ser pagas.

Em relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o valor poderá ser parcelado em até 60 vezes.

Tudo indica que estes ge­nocidas lutam pelo des­gas­te dos possíveis candidatos a ocupar a cadeira do fascista mor.

Para que mais pessoas morram e não para que a economia se salve.

Miando e zurrando os pré-históricos “Jegato­bur­ros” “negacionistas” vão matando seres humanos e politizando a tragédia.

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