08 de dezembro | 2010

Secretários municipais têm de devolver R$ 27,9 mil

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O
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) determinou o
ressarcimento de valores pagos indevidamente a secretários da
Prefeitura de Olímpia. O valor da restituição ao erário é de R$
27,9 mil por diferenças salariais recebidas pelo grupo indevidamente
no ano de 2009.

De acordo com o TCE, os secretários
receberam, a partir de junho do ano passado, reajuste de 7%
considerado ilegal. Em Olímpia, a Lei Orgânica do Município (LOM)
equipara os valores dos salários recebidos pelo vice-prefeito ao dos
membros do primeiro escalão. O valor atualmente é de R$ 5 mil.

Os
técnicos do TCE constataram que o ex-secretário de Planejamento
Amaury Hernandes, por exemplo, teria recebido indevidamente entre
junho a dezembro do ano passado – mais o 13º salário – R$ 2,8 mil

O
mesmo valor teria sido pago aos secretários de Obras, Engenharia e
Meio Ambiente Gilberto Tonelli Cunha; de Finanças, Cléber José
Cizoto e de Educação, Eliana Antonia Bertoncello Monteiro


a ex-secretária de Assistência e Desenvolvimento Social Carmem
Lúcia Bordalho de Almeida recebeu R$ 2,6 mil indevidamente, o mesmo
valor do secretário de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer, Humberto
José Puttini

Porém,
segundo o relatório do TCE, a secretária da Saúde, Sílvia
Elisabeth Forti Storti, teria recebido indevidamente R$ 10,5 mil
entre janeiro e dezembro, valor maior que os demais secretários

Geninho
admitiu o pagamento de valores irregulares, mas informou que todos
tiveram salários descontados nos últimos meses. “Descontamos no
pagamento a diferença após eu ter sido notificado. Todo mundo já
regularizou a situação”, afirmou o prefeito.

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