22 de março | 2020

Flávio Olmos, já pensou que pode ser você o mentiroso e não o jornal?

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“Ele que despontava como uma liderança que poderia mudar o cenário da política, assumindo a prática das velhas raposas que o rodeiam terminará como mais um político tradicional, coronelista e mentiroso contumaz como a maioria”.

Do Conselho Editorial
Flávio Olmos, em total demonstração de desequilíbrio e insensatez se insurgiu nas redes sociais em razão de editorial publicado por este jornal.

Editorial em que se discutia que havia razões mais que suficientes para se acreditar nas acusações de Niquinha de que atuais arruaças promovidas no Legislativo eram orquestradas e estimuladas pelo grupo que dá suporte a Flávio Olmos.

Por trás estava a figura de Gustavo Pimenta que no seu passado recente pintou cruzes nas paredes de seu gabinete como um ritual demoníaco e já promoveu vários espetáculos deprimentes no que deveria ser a casa de leis.

Com o suporte técnico do mais conhecido e conveniente de todos os promovedores de desordem e anarquia do município que só se manifesta em favor de si mesmo.

O eterno calado quando abraçado pelo poder e o falso rebelde quando alijado dele, e se alguém lembrou do vereador Salata acertou.

Estas figuras carimbadas somadas a alguns pré-candidatos a vereador que até as pedras portuguesas das calçadas e o paralelepípedos das ruas comentam nos seus colóquios à modorra do sol da tarde, estão ligados a Flávio Olmos.

E o próprio Flavinho admitiu em entrevista à Rádio Cidade.

No entanto, ensandecido, em fúria, que contraria sua estratégia de marketing que pretende mostrá-lo como equilibrado, sensato, mostrou sua face de ditador despreparado e suburbano.

O que não resiste a uma minúscula análise do seu comportamento de apoio às indecências e ao baixo nível que a somatória de seu grupo somado com Pimenta e Salata e, também, claro, com o destempero do presidente Niquinha, levaram para o espaço Legislativo.

Optou por concluir que esta Folha é mentirosa na sua página do Facebook, quando deveria, se tivesse bom senso e noção da realidade pensar se o mentiroso não seria ele quando tenta passar à população a imagem do que nunca foi, nem nunca será.

Em primeiro plano, se revela como o novo na política, vindo de uma família que teve tentáculos na política local e na vereança tempos atrás.

Nem ele nem seu discurso ditatorial e coronelista podem ser tachados de novidade, já que carregado de ranços e preconceitos e sem o mínimo de preparo para enfrentar uma simples análise de um jornal, que deveria encarar como recomendação pra que se melhore os debates legislativos.

Como os velhos ditadores, coronéis turrões, insiste que não tem nada a ver com a situação quando ficou evidente e os envolvidos nas arruaças legislativas deixaram claro que nas últimas sessões estavam comportados por solicitação de Flávio Olmos.

Um dos que geralmente levam gasolina para apagar incêndio na Câmara não compareceu à sessão da calmaria.

Segundo os falsos insurgentes, a pedido de Olmos, o que pode significar que está a serviço do vereador e sob seu comando na promoção de estripulias.

O editorial é opinião do jornal e a intenção não era de forma alguma o ataque irresponsável a Flávio Olmos, como ele tentou passar a mentirosa impressão.

A intenção era alertar para que espetáculos deprimentes como os patrocinados por si e seus seguidores enodoam o legislativo e a imagem que tenta passar de bom mocinho.

Até porque as figuras que auxiliam na promoção destes espetáculos visando mídia e pela construção de factoides serão candidatos e, tudo indica, ao seu lado.

E no período eleitoral serão possivelmente expostos como massa de manobra, manipuladores da opinião pública e marionetes de políticos sem escrúpulos.

De resto, o senhor Flávio Olmos, ao contrário desta Folha, mente de forma descarada e cínica quando atribui a este jornal a confecção de um editorial pra tirá-lo da disputa eleitoral em razão de sua posição em pesquisa eleitoral.

Primeiro que a Folha nunca em sua história fez ou levaria a efeito tal ação.

Nem mesmo quando seu editor José Antonio Arantes foi candidato este jornal deixou sua prática democrática e republicana de lado.

É só recorrer a justiça eleitoral para confirmar que em eleição alguma ao longo de 40 anos este jornal foi alvo de uma denúncia que fosse por privilegiar ou prejudicar candidaturas e não seria agora que seria diferente.

E mente despudoradamente Flávio Olmos quando atribui a confecção do editorial em razão de uma pesquisa que pontua sua candidatura em vantagem até porque não há, até o momento, registro de nenhuma pesquisa na justiça eleitoral.

Se não há registro de pesquisa na justiça eleitoral, quem distribui esta informação mentirosa, como foi o caso de Flávio Olmos em sua rede social, e de uma emissora local, ao que tudo indica atrelada a sua pré-candidatura, correm o risco de ser denunciados na justiça eleitoral e responderem por suas irresponsabilidades.

Como bem pode se observar, um amontoado de mentiras vêm rondando Flávio Olmos.

Ele que despontava como uma liderança que poderia mudar o cenário da política, assumindo a prática das velhas raposas que o rodeiam terminará como mais um político tradicional, coronelista e mentiroso contumaz como a maioria.

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