09 de março | 2020

Olmos, Niquinha, Pimenta, Salata e o ódio travestido de bondade.

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As sessões da Câmara se tornaram o que pode haver de pior em um país cuja bandeira assinala a ordem e o progresso como meta a ser buscada.

Do Conselho Editorial

Todos são de um mesmo espectro político, reforça-se o pensamento e se insere o tradicional “todos, sem nenhuma exceção”, que por mais que se proponham a trabalhar pelo bem estar social a postura ética destes homens públicos passará despercebido à maioria dos alheios, eis que interpretam papéis que na realidade não se configuram verdadeiros.

Adotaram a figura da falsa sinceridade como forma de expressar o pensamento visando convencer a maioria de que seriam o que pode haver de melhor na defesa dos interesses da comunidade.

Esqueceram ou fingem não lembrar em suas falsidades douradas que há uma enorme diferença entre verdade, agres­são, baixaria, discurso de ódio, preconceito, auto­rita­rismo e falsidade das mais puras.

O ar que se respira nas sessões legislativas é de enxofre com cheiro equivalente ou pior do que aquele que os fanatismos religiosos imaginam empestear o inferno.

Duas correntes distintas da falsidade se destacam de forma soberana em frentes distintas que se igualam na maldade de seus objetivos políticos.

De um lado Niquinha e Pimenta fazem a ordinária representação daqueles a quem a “verdade” é representada pelo mais baixo nível do linguajar chulo e vulgar, permeada por agressões várias e pessoais recheada de boletins de ocorrência.

Do outro, ao que tudo indica, e destacado em entrevista por Niquinha, Flávio Olmos faz o nada verdadeiro papel de bom mocinho, mas se configura como o que movimenta os bastidores do ódio com Salata e posa com o mesmo de altruístas defensores do bom senso, equilíbrio e moralidade.

Nos bastidores, até que se prove o contrário, Pimenta, Olmos e Salata são frutas do mesmo pé que apodrecem o sistema a que pertencem e participam promovendo espetáculos deprimentes e do mais baixo nível na Câmara local.

As sessões da Câmara se tornaram o que pode haver de pior em um país cuja bandeira assinala a ordem e o progresso como meta a ser buscada.

Não há registro de nada mais anárquico e vergonhoso do que os exemplos que estes homens públicos têm passado à população a cada reunião que promovem, em razão da presença de um debate pavoroso, digno de prostíbulos de terceira categoria.

Se Olmos e Salata fazem a linha fina utilizando o método vaselina dos que fingem ser propositivos nos bastidores, segundo Niquinha e o que se pode observar, atuam nos bastidores fornecendo gasolina para dar combustão e ajudar a incendiar o circo com maior velocidade.

As figuras que se apresentam na “plateia do circo que se transformou a casa da Aurora” têm, em sua maioria, interesses na próxima eleição e seus nomes em breve figurarão na lista de candidatos a vereador.

Pelo andar da carruagem, pode se concluir que Olmos, Pimenta e Salata, farinhas do mesmo saco, estão se compondo e os que tumultuam as sessões são extensão desta composição.

Nada demais, não fosse a promoção da baixaria infindável e inconse­quente que se transformou a casa que deveria, em tese, criar leis e fiscalizar o Executivo.

O que se vê por lá é um grupo que almeja o poder criando factoides para desgastar a atual administração e destroçar politicamente o atual presidente da casa, aproveitando o seu pavio curto e sua falta de traquejo no convívio com outras pessoas, visando beneficiar em contrapartida as candidaturas de Olmos e Pimenta e seus candidatos a vereadores.

A todos é dado o direito da manifestação do pensamento, isto além de indiscutível é, na Constituição, cláusula pétrea, o que não deveria ocorrer é que a título de expressar o livre pensamento, tantas grosserias, obscenidades e despropósitos sejam praticados.

Se é tempo de verdades, nota-se que estas, que acima estão escritas, têm por objetivo o alerta de que pessoas equilibradas estão notando que os mesmos atores repetem semanalmente a mesma e cansativa ópera bufa.

O efeito que Olmos, Pimenta e Salata buscam, para muitos pode provocar efeito contrário ao que desejam, pois, por menos que se goste, ou que se odeie Niquinha, o espírito da falsa verdade que parece utilizar do atual presidente Bolsonaro, nele parece mais verdadeiro que nos outros que, embora farinhas do mesmo saco, não podem se utilizar da mesma imagem simplista do atual presidente da Câmara.

Niquinha, quando adverte que Olmos está por trás do que está sendo levado a efeito na Câmara, diz do que sabe de bastidores, com sinceridade e desmonta o discurso fa­ce­bookiano da bondade falsa de Flávio, pois a maioria sabe que a plateia que fabrica os factoi­des semanais é apoia­dora nas redes de sua candidatura.

Flávio desmonta seu discurso propositivo por ai.

De gente boa assim o inferno está lotado.

Já Pimenta e Salata são velhos reincidentes desta prática abominável, tanto quanto Niquinha, portanto, não há porque perder tempo e espaço com figuras carimbadas e do couro curtido por anos de amargura e ódio. São todos iguais na sua unimultiplicidade.

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