25 de novembro | 2012

Suposto membro do PCC será julgado na quarta-feira em Olímpia

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Está marcado para a próxima quarta-feira, dia 28, no Fó­rum de Olímpia, o julgamento do rio-pre­tense Dênis da Silva, de 34 anos, acusado de prática de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. À época do crime, nos meios policiais, informava-se que o réu seria integrante da facção criminosa PCC-Primeiro Comando da Capital.

De acordo com a denúncia, Dê­nis da Silva na madruga de 3 de dezembro de 2009, na rodovia Assis Chateaubriand, km 147, próximo do distrito de Ba­gua­çu, juntamente com seu primo Fábio Aparecido da Silva, assassinaram Leandro Eduardo Lima Carlos, que também residia em Rio Preto, com 32 golpes de faca. O processo foi des­mem­brado e apenas um acusado será julgado nesta quarta-feira.

Na época do crime, segundo apurado por investigadores da DI­G-Delegacia de Investigações Gerais de São José do Rio Preto, os do­is acusados e a vítima praticavam furtos de motos e depois pediam resgates para os proprietários para devolvê-las. Em um dos casos, a polícia descobriu e Dênis e Fábio suspeitaram que foi Leandro que teria informado à polícia e resolveram matá-lo.

A dupla estava acusada de homicídio triplamente qualificada (motivo torpe, emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa do ofendido) e formação de quadrilha. O júri será presidido pe­lo juiz Sandro Nogueira de Barros Leite. Na defesa atuará o advogado rio-pre­ten­se Eduardo Nimer Elias.

CRIME DESCLASSIFICADO
Na quarta-feira passada o corpo de jurados desclassificou a denúncia de tentativa de homicídio duplamente classificada para lesão corporal dolosa, acatando te­se do advogado de defesa Luís Carlos Roberto. Com isso, o réu Mi­guel Francisco Misael, foi condenado a um ano de reclusão em regime inicial aberto.

Misael era acusado de tentar matar com dois tiros de revolver Vagner Luis Ribeiro Mendonça, em fevereiro de 2006, no jardim Santa Ifigênia. O julgamento foi presidido pelo juiz Sandro Nogueira de Barros. Como representante do Ministério Público atuou a promotora substituta Priscila Gomes Barcelos Borges.

 
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