O jornalista, através da leitura de seu artigo publicado no jornal impresso, mostrou um misto de medo, pavor e incredulidade com uma situação injusta e que teve que viver apenas por desempenhar sua função jornalística.

O jornalista José Antônio Arantes desabafou, no final de seu programa de rádio pelo Youtube e Facebook e retransmitido pela Rádio Cidade de Olímpia, na quinta-feira, 24, sobre a situação que está vivendo desde o dia 17 de março deste ano, quando, por pouco não morreu queimado junto com sua esposa e sua netinha de 09 anos.

Arantes, que edita o jornal Folha da Região de Olímpia, o site ifolha e o programa jornalístico Cidade em Destaque pela Rádio Cidade, leu, emocionado, artigo que publicou no jornal impresso e também no site que fala sobre os três meses desde o atentado terrorista ocorrido na madrugada de uma quarta-feria.

O jornalista confessa que vive o terror do medo de voltar a ser atacado, pois não sabe se o bombeiro, que participava de um movimento negacionista contra as medidas sanitárias de contenção ao novo coronavírus, pode ter outros companheiros na ação, ou mesmo incentivadores e o que eles podem ainda querer fazer.

Por outro lado mostra a sua incredulidade quanto ao resultado até agora do sistema judicial que deixou o autor solto e a vagarosidade das investigações que parecem não caminhar para se esclarecer possíveis mandantes ou induzidores do ato abominável e deixar o tempo passar para que o próprio bombeiro incendiário não fique um dia sequer atrás das grades.

Clique aqui e leia a íntegra do artigo no site ifolha: Atentado terrorista contra a Folha faz 03 meses: um caso que caminha do nada para lugar nenhum.